sábado, 29 de dezembro de 2012

vote no nosso PROJETO DE PROMOÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS CONGOLESES E ANGOLANOS (AFRICANOS) NAS COMUNIDADES PACIFICADAS DO RIO DE JANEIRO: concorremos o melhor projeto de Rio de janeiro para. somos já na lista de 5 melhores

Os votos acabam AMANHA. VOTAM muito Amigos e Amigas
---> CLIQUE
http://www.premioanu.com.br/projeto_voto.php?est=RJ&logout=1

---> ESCOLHA NOSSO PROJETO (o 5° da lista)
Nome do projeto:
PROJETO DE PROMOÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS CONGOLESES E ANGOLANOS (AFRICANOS) NAS COMUNIDADES PACIFICADAS DO RIO DE JANEIRO – PCACP-RJ.

CLIQUE NESSE LINK E VOTEOLA GALERA, VOTE POR FAVOR NESSE PROJETO PARA ANGOLANOS E CONGOLESES(AFRICANOS NO RIO DE JANEIRO), CLICANDO NESSE LINK E O PROJETO É O 5° DA LISTA. OBRIGADO. AS VOTAÇÕES VÃO ATÉ DIA 30 / 12/2012
O projeto está concorrendo um premio de melhor de rio de janeiro. é o 5°projeto e divulgue no grupo e mande para amigos e amigas.
http://www.premioanu.com.br/projeto_voto.php?est=RJ&logout=1

Demora e dificuldades de obtenção de permanência definitiva dos refugiados

Um procedimento complicado e  com lentidões : são esses quesitos ou desvalores que caracterizam a obtenção da permanência definitiva, acordada aos refugiados  com 4 anos de moradia no brasil.
Mesmo com todos os documentos requisitados, o refugiado está obrigado a aguardar a tal notificação do ministério da justiça e dando lhe a possibilidade de começar esse procedimento.
A policia federal não aceita nenhuma entrada a essa permanência sem essa notificação(de MJ).

Obstaculo
Quanto tempo demoraria para que o refugiado aguardasse essa notificação de MJ ?
Se a lei é publicada já pelo jornal oficial e dá essa permissão, PORQUE TEM QUE AGUARDAR DE NOVO UMA TAL NOTIFICAÇÃO DE MJ???

Será que a policia federal é realmente bem informada na execução da lei desta permanência? O refugiado está confuso com esses detalhes que não ajudem na aplicação dessa lei e da sua influencia na facilidade de vida de um refugiado?

Se tal for o procedimento, então a aplicação da lei precisar ser reavisada para ver a sua aplicação mesmo na pratica.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

VIOLÊNCIA SE INTENSIFICA NO KIVU DO NORTE E MOBILIZIBILIZA MSF


19 de novembro de 2012 - Com a chegada dos rebeldes nos arredores de Goma, capital da província de Kivu do Norte, na República Democrática do Congo, dezenas de milhares de pessoas fugiram dos conflitos, deixando vilarejos e campos de refugiados vazios.

“A atmosfera na cidade é tensa. As pessoas estão preocupadas”, afirmou Grace Tang, coordenadora geral de MSF em Goma. “A luta que por meses forçou centenas de milhares de pessoas a abandonarem suas casas em outras regiões do país agora bate à porta de Goma.”

O campo de Kanyaruchinya, onde MSF está atuando, está agora vazio, depois de aproximadamente 60 mil pessoas – muitas das quais já tinham se deslocado anteriormente – terem fugido em pânico. Muitos conseguiram alcançar os campos de Mugunga III, Mugunga I e Lac Vert ou dirigiram-se para o sul, rumo aos acampamentos de Minova e Kirotche, na província vizinha de Kivu do Sul.

Segundo equipes médicas, milhares de pessoas chegaram desde ontem, desesperadas para serem registradas. As condições em muitos acampamentos são precárias, com escassa distribuição de alimentos. Os campos de Lac Vert e Mugunga I estão recebendo suporte de MSF, que oferece serviços de saúde, água e saneamento.

As equipes de Médicos Sem Fronteiras (MSF) em campo continuam preparadas para responder a necessidades médicas adicionais e humanitárias. Equipes médicas adicionais – incluindo cirurgiões – e suprimentos já estão sendo preparados, caso haja novos conflitos e deslocamentos. O Centro de Tratamento de Cólera em Goma está sendo preparado para um influxo de novos casos, à medida que dezenas de milhares de pessoas chegam e se instalam na cidade e nas redondezas.

Em Pinga, também no Kivu do Norte, a violência volta a aumentar e, novamente, a população foge em busca de segurança

Na semana passada, conflitos armados voltaram a afetar a cidade de Pinga, na província de Kivu do Norte, na República Democrática do Congo (RDC). A violência forçou 20 mil habitantes e a maioria dos profissionais congoleses trabalhando com Médicos Sem Fronteiras (MSF) a fugir pela segunda vez em seis semanas.

Grupos armados entraram em confronto nos últimos dias, espalhando o pânico pela região. Temendo por suas vidas, as pessoas agarraram o que puderam carregar e correram para as florestas das redondezas. Distante de suas casas e vilarejos, a população tem acesso extremamente limitado a cuidados de saúde. Alguns dos que foram feridos nos confrontos foram trazidos ao hospital administrado por MSF em Mweso, a 50 km da capital. Ali, médicos trataram 24 pacientes com traumas violentos. Outras 12 pessoas conseguiram chegar ao centro de saúde de Mpeti, a 18 km de Pinga.

“Este tipo de violência e fuga em massa está acontecendo por toda a província de Kivu do Norte. Estamos tentando responder da melhor forma possível em meio a circunstâncias muito difíceis e desafiadoras”, disse Grace Tang, coordenadora geral de MSF.

Uma equipe de profissionais qualificados permanece em Pinga e está tentando manter alguns dos serviços disponíveis no centro de saúde e no hospital da cidade, abrigando-se em uma sala protegida quando a violência torna-se muito intensa. Visitas para oferecer suporte aos centros de saúde dos vilarejos da redondeza são consideradas muito perigosas no momento.

Os conflitos em andamento no leste da RDC continuam a elevar os níveis de violência e deslocamentos, além de gerar enormes demandas humanitárias. MSF atende milhares de pessoas gratuitamente a cada mês por toda a província de Kivu do Norte em diversos hospitais, centros e postos de saúde em Rutshuru, Masisi, Mweso, Kitchanga, Walikale, Muganga I, Lac Vert, Kanyaruchinya e Pinga. Há também diversos Centros de Tratamento de Cólera (CTCs), clínicas móveis e atividades de resposta a emergências.


sábado, 15 de dezembro de 2012

O Parlamento Europeu condena pela primeira vez, Ruanda e Uganda, pelo seu apoio ao movimento rebelde M23

Note-se que esta é a primeira vez que o Parlamento Europeu condenou e cita nomeadamente Ruanda e Uganda, países que apóiam o movimento rebelde M23, operando no leste da República Democrática do Congo.

Reunido em Estrasburgo, na quinta-feira 13 dezembro de 2012, o Parlamento Europeu aprovou por unanimidade uma resolução de urgência que manifesta a sua profunda preocupação com ataques de rebeldes no leste da RDC e suas conseqüências graves no país e região dos Grandes Lagos.

Parlamento expressou preocupação com a situação muito grave e se deteriorando no leste da RDC. Ele condena os ataques M23 grupo rebelde e outros grupos, e chama Ruanda e Uganda, para parar de apoiar os rebeldes. O Parlamento Europeu deplora os atos de violência sexual cometidos em massa, especialmente o estupro de mulheres e meninas, bem como o recrutamento de crianças-soldados.

Os autores de violações de direitos humanos e crimes de guerra devem ser punidos de acordo com a legislação nacional e internacional, dizem os deputados.

Deputados pedem aos governos da RDC e países vizinhos para trabalhar em conjunto para uma paz duradoura, desenvolvimento econômico eo respeito aos direitos humanos na região. Eles são a favor da continuação da missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização, MONUSCO, pedindo que garante mais civis de segurança congolesas.

Saudaram, igualmente, a criação, pelo Parlamento da RDC dezembro 6, de 2012, a Comissão Nacional de Direitos Humanos, tal como definido pela Constituição, como um primeiro passo para o desenvolvimento de uma lei sobre a proteção vítimas e testemunhas de violações de direitos humanos, ativistas em favor dos direitos humanos, trabalhadores humanitários e jornalistas.

Lado congolês há uma reação por parte da Embaixada da RDC em Bruxelas, através de sua conta no Twitter @ rdcongobenelux resolução que acolhe primeiro europeu cita nomeadamente Ruanda e Uganda como partidários do M23 e condena .

Sabemos bem que muitas empresas europeia e americana vive graça aos desvios da riqueza tirada e roubada dessa região, como para fabricar os aparelhos eletrônicos (Smartphone, iphone, notebook, joalheria ).
O congolês de hoje, não é mais igual ao de 1960. Nenhum projeto de balcanização passará pois a historia dos outros insiram (Egito, líbia, romania,..)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Prova fatal de fortalecimento das posições do exército ruandês(RDF) em torno de Goma -RDCongo


Kinshasa, 14/12/2012 / Política

Enquanto as negociações em Kampala intransigência buttent M.23 terroristas que afirmam que a administração da província de Kivu do Norte, como parte do governo é a avaliação da implementação do Acordo de 23 de março de tropas ruandesas avançar para remake de Goma

Força armada ruandês(RUANDA)
A notícia de Kampala não são tranquilizadores. Profundas diferenças permanecem entre as duas partes. Kinshasa prefere limitar as discussões em torno de todo o acordo de 23 de Março de 2009, enquanto a espera M23 respostas para reconsiderar as suas alegações de que dias subindo por dia. Uma situação que não augura nada de boas perspectivas para a crise. Antecipando um possível impasse em Kampala, o exército ruandês sério reforça suas posições em torno de Goma. Sem dúvida, para cumprir com os requisitos de Kinshasa M23.

Tópicos começou na semana passada em Kampala entre a delegação de Kinshasa e do Movimento 23 de Março (M23) lento para tomar o vôo. Relatório de várias fontes que persiste profundas diferenças entre os dois partidos, cada um preferindo atirar a capa do seu lado para encontrar sucesso no final do diálogo.
Kinshasa mostra mais intransigente em seu curso de ação. De acordo com a delegação liderada por Raymond Tshibanda, Ministro dos Negócios Estrangeiros, as discussões devem se limitar apenas à avaliação do acordo de 23 de março de 2009. Quaisquer outros assuntos não relacionados a este acordo vai estar lá, segundo ele, indesejável. Um ponto de vista que não é compartilhada pela Delegação da M23, que fez suas reivindicações para além do mero âmbito do acordo de 23 de Março de 2009, que, por contras, foi justificada antes da criação deste movimento.


Leia mais Radiookapi

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Vote por favor nesse proeto que fizemos em colaboração com essa ONG-Cerjia

VOTE AQUI NOSSO PROJETO GALERA
TITULO DO PROJETO : PROJETO DE PROMOÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS CONGOLESES E ANGOLANOS (AFRICANOS) NAS COMUNIDADES PACIFICADAS DO RIO DE JANEIRO – PCACP-RJ.

Clique nesse link e vote com diferentes emails :
http://www.premioanu.com.br/projeto_voto.php?est=RJ

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Pior sistema de Atendimento aos estrangeiros na unidade de policia federal no Aeroporto Internacional Galeão

Com a famosa MESA-03 ou MESA-02, um pior sistema de atendimento nessa unidade da policia federal no aeroporto internacional Galeão.
O tempo varia de 45-60 minutos por pessoa.Chegando de manhã, pode perder 5 horas aguardando o atendimento.
Uma única pessoa no setor Permanência,... com só um atendente para receber os estrangeiros com diferentes assuntos.
O governo precisa aumentar a quantidade de funcionários e agentes federais para atender maior fluxo de estrangeiros. Se não haverá transtorno como no porto de Santos com ANVISA.
  

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Goma: mais de 200.000 refugiados de guerra vivendo em condições difíceis


Duzentos 11.000 refugiados de guerra reunidos em vários campos em Goma e comunidades vizinhas, na província de Kivu Norte vivem em condições difíceis, lamentou, segunda-feira, 3 de dezembro, os chefes de agências da ONU em um entrevista com o ministro congolês do Interior em Goma. Eles disseram que essas pessoas, bem como a ajuda humanitária está chegando à sua insegura e várias doenças, como o sarampo.
Falando de insegurança, as autoridades da ONU disseram que homens armados invadiram o campo de Mugunga 3 na noite de sábado para domingo, 2 de dezembro após a retirada da M23 rebelde da cidade de Goma.
Eles pediram ao ministro para restaurar a autoridade do Estado e da ordem pública em Goma e seus arredores para fornecer a assistência necessária para deslocados
O representante do Programa Alimentar Mundial (PAM) disse que a agência tem 700 mil toneladas de alimentos para distribuição aos deslocados internos mas teme que homens armados atacaram novamente campos de deslocados internos uma vez que a propriedade distribuído.
O da UNICEF, por sua vez, relatou casos de sarampo nos campos de deslocados. A agência da ONU também expressou preocupação de que os tribunais não repita sempre em escolas ao redor de Goma. Estas escolas seria ocupado pelo deslocadas ou vandalizado. Mesas de ter sido usado como lenha.
Ministro Richard Muyej Coma prometeu os responsáveis ​​por essas agências que o governo iria ajudá-los a fim de facilitar o seu trabalho.

O Comissário Geral da Polícia, general Charles Bisengimana, que também participou da reunião, anunciou a implantação dentro de unidades de polícia mais próximos, campos de Mugunga para garantir a segurança dos deslocados.
Essas pessoas fugiram recentes combates entre o exército congolês e os rebeldes M23.
Por sua parte, MONUSCO continua otimista sobre a melhoria da situação de segurança, mesmo que o trabalho não é fácil, diz seu porta-voz interino comandante Dien.
Ele acrescentou que o M23 ganhou vários equipamentos e armas pertencentes à Polícia Nacional Congolesa (PNC) para a sua partida.
"O M23 teve um monte de armas e equipamentos de veículos da polícia PNC tem algumas dificuldades para fazer o trabalho corretamente. Mas esta situação é temporária e vai melhorar a segurança será reforçada ", disse o comandante Dien.

RadioOkapi

Please HELP SAVE CONGO

If you haven't sign the PETITION yet, please take 3 minutes of your time today and make a DIFFERENCE!....Your SIGNATURE will SAVE a life! 
We need 25,000 by 12/2012...Every minute count!
Thank you.
https://petitions.whitehouse.gov/petition/demand-rwanda-cease-all-support-m23-and-remove-rwandan-troops-congo/JmYRbzJ8




As of Nov. 20, the Rwanda-backed rebel group M23, known for mass rape, summary e
xecutions, other human rights violations, has taken the key city of Goma. They say they are moving onto Bukavu and plan to "take Congo." Rwanda has reportedly sent in 3000 troops in support of this effort. History (1996,...

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

RDC: Soldados republicanos voltar para Goma

Armas de mão, FARDC militar concentrada
 durante o desfile de 30 de junho de 2010.
 Rádio Okapi / Dr. John Bompengo

Após a retirada do movimento rebelde de 23 de Março, as Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC) de retorno à cidade de Goma, no Kivu do Norte desde segunda-feira, 3 de dezembro. Eles haviam deixado a cidade na terça-feira, 20 de novembro, poucas horas antes de os rebeldes. Os militares disseram que o primeiro grupo é composto por batalhão de comando cujos elementos são utilizados em diferentes partes da cidade para proteger a população e os seus bens.
De acordo com as resoluções dos Chefes de Estado da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL), os rebeldes devem deixar a cidade de Goma até terca-feira, 27 de novembro. O líder pediu prazo de 48 horas. A retirada efectiva das tropas M23 finalmente aconteceu no sábado 01 de dezembro.
O retorno do FARDC é apreciado por pessoas de Goma, principalmente mulheres soldados permaneceram na região. Mas eles exigem segurança e apoio para as famílias dos militares cujos maridos morreram em confrontos entre as FARDC e da M23.
"Nós somos viúvas, eles mataram nossos maridos. Quem vai cuidar de nossos filhos? Quem vai se inscrever? ", Perguntou uma viúva cujo marido foi morto pelos rebeldes.
Implantado na cidade após a saída de M23 dizem que têm bons costumes. Eles ainda ser apoiada pelo governo congolês para melhor servir o povo de Kivu do Norte.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

RDCongo: volta exército congolês regular para Goma

O exército da República Democrática do Congo (RDC) retornou segunda-feira para Goma, a principal cidade no leste, dois dias após a retirada dos rebeldes M23 espera agora iniciar negociações com Kinshasa e, de acordo com a ONU foram assistidos por Kigali e Kampala para Goma.
Um batalhão do exército (FARDC) entrou no capital da província mineira rica de Kivu do Norte, no meio da tarde, era um jornalista da AFP. Ele imediatamente direcionado para o acampamento militar Katindo, um distrito da cidade.
Os rebeldes haviam encaminhado a novembro FARDC 20, mas eles foram ajudados por Ruanda e Uganda, de acordo com um relatório pericial apresentado ao Conselho de Segurança e qual a AFP obteve uma cópia segunda-feira.
Forças ruandesas deram um "apoio directo" para os rebeldes de lançar a sua ofensiva no início de novembro, enquanto o Uganda forneceu apoio especialmente "logística", diz o relatório, que considera "mais de mil" soldados Ruanda mobilizados para explodir a trava representada pela aldeia de Kibumba, na estrada de Goma. A ONU e Kinshasa acusaram Kigali e Kampala para apoiar o M23, negam que os dois países fazem fronteira com a RDC
Segunda-feira, borrão ainda reinava sobre as delicadas negociações regulares entre Kinshasa e os rebeldes prometeram em troca da retirada de M23: nenhuma data foi dada ainda para o lançamento.
Incerteza pairava sobre como participantes, mesmo que a presença direta da RDC Presidente Joseph Kabila, enfraquecido pela crise, parecia excluído nesta fase.
Nesta segunda-feira, em Goma, o ministro congolês do Interior, Richard Muyej Eat, disse à AFP que as negociações poderiam começar, a priori a Kampala, "nos próximos dias". "A equipe já está estabelecido o diálogo", disse ele, sem dar a composição.
O ministro, no entanto, salientou a necessidade de o M23-se cumpre plenamente o seu compromisso de retirar, no mínimo, a 20 km de Goma, que ainda não é o caso.
Na segunda-feira, combatentes rebeldes que patrulham a estrada a norte de Goma, e outros cargos em uma colina com vista para uma base estratégica militar da Missão das Nações Unidas no Congo (MONUSCO), três milhas do aeroporto da cidade.
"Você não pode retirar em etapas, esta é a forma como as coisas são feitas", argumentou um comandante rebelde, Antoine Manzi.
"Estamos totalmente satisfeitos com a implementação do acordo para a data", disse o Chefe de Gabinete Uganda Aronda Nyakairima, após uma reunião com os seus homólogos da RDC e do Ruanda para Goma .
M23 "infiltrados"
Autoridades administrativas, que também fugiram do avanço dos rebeldes, também começaram a retornar, incluindo o prefeito eo governador de Goma, no Kivu Norte.
Mas, apesar de o retorno de centenas últimos dias de policiais e patrulhas regulares da MONUSCO, a situação de segurança continua precária em Goma, nas palavras do prefeito, Naason Kubuya.
Acusações de saques aumentaram récemmment contra os rebeldes em Goma M23. Prédios e bens públicos foram particularmente visados.
O exército da República Democrática
do Congo (RDC) retornou
segunda-feira para Goma,
a principal cidade no leste,
dois dias após a retirada dos
 rebeldes M23 espera agora iniciar
 negociações com Kinshasa
 e, de acordo com a ONU foram
assistidos por Kigali e Kampala
para Goma
Mas o exército regular em si é regularmente acusado de roubo e outros abusos contra a população. Segunda-feira, o porta-voz do governo da RDC, Lambert Mende, disse que o retorno de soldados leais tinha tido tempo porque estava "preparando" para sua chegada ", eles não vão roubar esquerda, direito. "
O prefeito também acusou elementos da M23 para permanecer em Goma, eles "se infiltrar", então ele diz para desestabilizar a cidade e "show que o governo não é eficaz para restaurar a segurança."
No entanto, a vida retomou o seu curso em Goma. Escolas, empresas e governo têm reiniciado. Apenas os bancos ainda estavam fechados, perpetuando a crise de liquidez que afeta pessoas em quase duas semanas.
As autoridades provinciais de Kivu do Norte, indicou que a Goma Aeroporto Internacional e do Banco Central reabrir quinta-feira.
M23 rebeldes lutando contra o exército da RDC por cerca de oito meses em Kivu do Norte.
Desde domingo, o FARDC
esperado para 30 milhas da cidade
 de Sake, uma luz verde para
 reimplantar Goma. As autoridades
 congolesas têm explicado o
 tempo necessário para fazer
 as coisas acontecerem pela
 logística incômodos de tal retorno
O M23 é composta por ex-rebeldes que se juntaram ao exército na República Democrática do Congo depois de assinar um acordo de paz com Kinshasa em 23 de Março de 2009. Seus homens se amotinaram cerca de oito meses atrás, dizendo que as autoridades congolesas não cumpriu plenamente com os seus compromissos.
Os amotinados, a maioria tutsis congoleses, incluindo recusar qualquer transferência fora da região de Kivu, no fim, eles dizem, para proteger suas famílias e membros da sua comunidade se sentem em perigo.
Suas reivindicações são também políticos, os rebeldes se a questionar a legitimidade do presidente Kabila.


domingo, 2 de dezembro de 2012

UM PARAISO TERRESTRE, É LUGAR DE PAZ E NÃO TRISTEZA.

Cada vez mais acusado de proteger o regime de Kagame, do Reino Unido finalmente suspende o seu apoio orçamental ao Ruanda


Geralmente considerada como o melhor aluno em África (Doing Business 2013), Ruanda prova hoje que construiu a sua prosperidade no sangue de congoleses inocente - eles já são mais de seis milhões - caiu por culpa sua belicosa intenso no Leste da RDC. Hoje, a comunidade internacional tem feito para a evidência da injustiça sofrida pela RDC, os esforços de desenvolvimento repetidamente castigada pela contínua instabilidade no leste, deliberadamente mantido por Ruanda e alguma medida, Uganda. Paul Kagame é agora um rei nu, jogado aos leões pelos patrocinadores do passado.

Esta vitória diplomática não deve ser uma oportunidade para Kinshasa para descansar sobre os louros. Pelo contrário, ela deve trabalhar mais para expor plenamente a estratégia de "vitimização", em que Kigali sempre pendurado para esconder seus crimes no leste da RDC.

DigitalCongo & RadioOkapi

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Se você é defensor de direitos humanos, dos refugiados, direitos de crianças, de mulheres violentadas,.....CONGO-KINSHASA lance UM SOCORRO

 RDCongo, um paraiso terrestre em plena destruição de complices internacionais(USA, UK e UE)

Se você é contra a devastação climática,
                defensores de direitos humanos,
                                  de mulheres violentadas,
                                  direitos de refugiados,
                                  de criança,
                                   de economia legalizadas,.....

VER A HISTORIA DE CONGO E COMPARTILHE 

http://www.egaliteetreconciliation.fr/Le-Conflit-au-Congo-La-Verite-Devoilee-10673.html

VENHA E ENTRE LEGALMENTE PARA INVESTIR NO CONGO, FOGE DE MENTIRAS DE PAIS VIZINHOS....CUIDADO COM PATRIMÔNIO DE SANGUE

Ato de bondade da RDCongo em 1994 recebendo refugiados de genocida hoje, a mesma Ruanda em complice com USA e UK roubam, matam sem desculpas no CONGO-KINSHASA

A RD Congo a aceptou de receber refugiados hutu(Ruanda 1994) hoje o sofre de ataque rebelde dos mesmos, financiados pela comunidade internacionais, USA, UK etc

Atualmente, podemos ver que todas as grandes instituições de caridade dos pais citados, começando de governos USA e UK a Bill foundation  tem muitas ações em RUANDA.

PORQUE ??????

Logo depois de genocida de Ruanda em 1994, Paul Kagame, de volta dos Estados Unidos, recebe a autorização de tomar conta dos refugiados hutu no Congo, criar uma situação de desordem no EST DO CONGO para roubar em plena lua as riquezas do pais para abastecer as empresas americanas, UK e europeias,..

PAPEL DA FRANÇA?????

Mas A RD Congo com a maior população francofone no mundo está sofrendo em quanto, a frança se diz FRANCOFONE  E PAI DA FRANCOFONIA !!!. Os congoleses querem saber a importância e influencia da França nesse processo.

ASSIM LONGE QUE SEJA A NOITE, VAI SEMPRE AMANHECER. A RD Congo vá um dia assumir esse papel da maior potencia de Mundo. os seus filhos competem hoje as maiores universidades do mundo junto dos americanos e europeias.

Grã-Bretanha cancela o seu apoio orçamental ao Ruanda cerca de 33 milhões por envolvimento com os rebeldes M23

Justine Greening, ministro britânico para a
 Cooperação Internacional / Foto terços.

A Grã-Bretanha decidiu não passar o mês de dezembro para o seu apoio orçamental geral para Ruanda avaliados esterlina £ 21.000.000 (mais de 33 milhões de dólares), anunciou sexta-feira, 30 de novembro o Ministro da cooperação internacional, Justine Greening. Ela disse que o governo britânico já manifestou a sua preocupação com "relatórios convincentes e credíveis do Ruanda envolvimento na República Democrática do Congo ao lado do Movimento 23 de março (M23)."
Desde maio de 2012, o M23 a partir de elementos do CNDP antigos travam guerra no leste da RDC. O movimento rebelde disse que a alegação de violação de acordos assinados em 23 de Março de 2009 entre o governo eo Congresso Nacional para a Defesa do Povo.
Justine Greening acrescentou que o governo britânico vai fornecer a RDC uma soma de cerca de 28 milhões de dólares para atender às necessidades humanitárias imediatas.
Esta assistência vai fornecer 100 mil pessoas de três meses de ajuda alimentar de emergência, bem como o acesso à água potável, utensílios domésticos e educação de emergência para mais de 130.000 pessoas, tem , ela disse.
Em setembro passado, Andrew Mitchell, antecessor Justine Greening tinha decidido sobre um degelo parcial com ajuda para Ruanda. O embaixador britânico na RDC, Neil Wigan teve esse efeito, explicou que este se destina a ajudar os "pobres" em Ruanda.
Depois que os Estados Unidos da América, que também suspendeu a ajuda militar para Kigali, o Reino Unido é o segundo contribuinte bilateral Ruanda. Segundo dados oficiais, Londres concedeu um total de 265 milhões de libras de ajuda para Ruanda.
ISSO COMPROVA A PARTICIPAÇÃO DESSE PAIS NA DESTABILIZAÇÃO DE CONGO. E A COMUNIDADE INTERNACIONAL COMO MOTOR DEVE SER PRIMEIRO A TOMAR A DECISÃO PARA EVITAR TRAGEDIA HUMANITARIA

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O que está acontecendo na República Democrática do Congo?

Nos últimos dias, um grupo de rebeldes conhecido como M23 assumiu o controle de Goma, capital provincial no oeste da República Democrática do Congo, e da cidade vizinha de Sake. Nos próximos dias, deve rumar para Bukavu, outra cidade também na fronteira com Ruanda. O M23 exige que o governo do presidente Joseph Kabila aceite participar de diálogos oficiais a respeito da situação dos membros de sua etnia (a tutsi). Caso Kabila não aceite, o grupo promete cruzar o país e chegar até a capital do Congo, Kinshasa. O confronto tem pouca repercussão política, mas pode acabar modificando o mapa da África. Pode fazer com que a RD Congo deixe de existir.

Leia a reportagem completa

Fonte: Carta Capital 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Inicio das AULAS DE KUDURO E RUMBÀ COM OS PROFESSORES AFRICANOS.


domingo, 18 de novembro de 2012

Reportagem exclusiva de França24 em Kivu do Norte na área de combates entre o exército congolês e M23: situação dos refugiados da RDC. FAÇA SUA DOAÇÂO

Os combates forçaram muitas famílias a fugir da área. De acordo com nossos observadores, milhares de pessoas se reuniram para a Kanyarucinya acampamento, cerca de 10 quilômetros de Goma, onde 57 mil pessoas deslocadas se tinha refugiado desde julho.


Após três meses de trégua, os combates entre os rebeldes do Movimento de 23 de-Mars (M23) e do exército da República Democrática do Congo (RDC) retomou quinta-feira novembro 15 perto de Goma, no leste. Nossos observadores visitaram a linha de frente e no campo de Kibumba IDP Kanyarucinya.

O governador de Kivu do Norte anunciou na noite de quinta-feira que 113 membros do M23 foram mortos durante os combates. Por sua parte, o porta-voz disse sexta-feira que M23 foi o exército da RDC tinha atacado primeiro, forçando-os a se replicar. Segundo ele, os rebeldes mataram nove soldados do exército congolês.

População em fuga com seus pertences ...
Os combates forçaram muitas famílias a fugir da área. De acordo com nossos observadores, milhares de pessoas se reuniram para a Kanyarucinya acampamento, cerca de 10 quilômetros de Goma, onde 57 mil pessoas deslocadas se tinha refugiado desde julho

O M23 é composta principalmente por ex-rebeldes que, tendo sido construído em 2009 no exército congolês se rebelaram em abril. Ruanda e Uganda fronteira com o Kivu Norte, a ONU acusado de apoiar os rebeldes, que ambos os
estados negaram.


"Nós vimos uma dúzia de cadáveres, identificados como membros da M23 militar"

Alain é um fotógrafo e blogueiro Wandimoyi Goma. Ele foi na sexta-feira, 16 de novembro, na fronteira de Kibumba, onde os confrontos entre o exército e os rebeldes haviam ocorrido na noite anterior, em seguida, no campo de refugiados sul Kanyarucinya mais.


No início da tarde na linha de frente de Kibumba, tudo parecia calmo. Havia militar. Civis que tentavam fugir. Vimos uma dúzia de cadáveres identificados [pelo exército] como membros do M23, mas um soldado nos disse que 30 rebeldes foram mortos aqui.

De acordo com os militares, eles são membros da M23, que dispararam primeiro a protestar contra o relatório com a ajuda da ONU condenou estrangeiro teria trazido Uganda e Ruanda. Mas tem sido quase um mês que eles estavam se preparando para o ataque.

Ainda de acordo com os soldados da República Democrática do Congo, é a decisão de fechar as suas posições Uganda-RDC fronteira que desencadeou o ataque. O M23 colhidas entre 10 000 e 20 000 dólares [entre 7800 e € 15.700] por dia através deste posto de fronteira, porque são eles que controlavam. Em seguida, eles procuraram novos territórios para o resgate.

referencia France24

Conselho de Segurança condena ataques frescos por M23 rebeldes no leste da RD Congo


17 de novembro, 2012 - O Conselho de Segurança, reunido em sessão de emergência no sábado, condenou veementemente os recentes ataques do grupo rebelde M23, que deslocou mais civis no leste da República Democrática do Congo (RDC) e levou a força de paz das Nações Unidas lá para implantar helicópteros de ataque para apoiar o exército nacional.

Esta manhã, o M23 - composta de soldados que se amotinaram do exército nacional RDC (FARDC) em abril - ataques lançados em Kibumba, Mboga e colinas Ruhondo na província de Kivu do Norte, usando armas pesadas, de acordo com um comunicado de imprensa emitido pela Organização das Nações Unidas de Estabilização Missão na RDC (MONUSCO).
   Soldados do exército da RDC ficar de guarda durante uma                                                               operação militar para atacar M23 posições próximas                                                               Rutshuru, no leste da província de Kivu Norte. Foto: IRIN /  
                                                              Siegfried Modola.


Em uma declaração lida à imprensa pelo embaixador Hardeep Singh Puri da Índia, que detém a presidência do Conselho para este mês, o órgão de 15 membros expressaram profunda preocupação com a "segurança se deteriorando rapidamente e crise humanitária" no leste da RDC, devido à contínua atividades militares da M23.
"Os membros do Conselho de Segurança condenam fortemente a retomada dos ataques do M23 e exigir    

a sua cessação imediata", afirmou, depois de uma sessão a portas fechadas em que os membros foram informados sobre os últimos desenvolvimentos pelo Sub-Secretário-Geral para a Manutenção da Paz operações, Hervé Ladsous.

Em linha com o seu mandato para proteger civis, MONUSCO respondeu a ataques de hoje, implantando suas forças de paz entre as cidades de Kibumba e Kibati e realizou 10 missões usando helicópteros de ataque.

Ele também garantiu o site Kanyaruchinya para pessoas deslocadas internamente (PDI), localizados a cerca de cinco quilômetros de Kibati. O local, que já abriga mais de 80 mil pessoas, recebeu cerca de 4.000 recém-chegados desde o início dos combates.

A Missão acrescentou que está acompanhando de perto a situação e que não vai tolerar nenhuma ação do M23 que provocaria pânico entre a população civil e gerar novos deslocamentos.

MONUSCO, com 19.000 funcionários uniformizados, é a última iteração de missões de paz da ONU que têm ajudado a trazer estabilidade e eleições civis para a vasta nação depois que foi dilacerada por guerras civis e movimentos rebeldes.

As forças de paz foram ajudar o exército nacional em seus esforços para lidar com os M23 e vários outros grupos rebeldes nas províncias orientais de Kivu Norte e Sul, que têm testemunhado um aumento lutando nos últimos meses.

A ONU VALE NADA. E ESTA SEMPRE DESFAÇANDO, SABENDO DE TODOS OS ACONTECIMENTOS E TEM SUSTENTO NA EXPLORAÇÃO ILÍCITAS DAS MATERIAS PRIMAS DO PAÍS. ISSO É INACEITÁVEL.

A GRANDE PERGUNTA:

POR QUE A ONU AGUARDOU SÓ O DIA DA CHEGADA DOS SOLDADOS DE M23 NA CIDADE DE GOMA PARA DISFARÇAR UMA ATRAQUE?

A POPULAÇÃO ESTÁ DETERMINADA A EXPULSAR A MONUSCO DE QUALQUER LUGAR DO PAIS PARA ENVIAR ELE AI NA GOMA, AONDE TEM GUERRA, EM VEZ DE FICAR NA CAPITAL AONDE TEM NADA,...

President Barack Obama: Remove Rwanda from the UN Security Council

The Rwandan Government is sponsoring a rebellion called M23 in D.R. Congo and hundred of thousands have been displaced and thousands killed. A Government that has been accused by Human Rights Watch of m ass killings and even gonocide does not deserve to be a member of the UN Security Council. It's a shame that a UN member is a terrorist state.
To:
White House (President Barack Obama)
Secretary General od the UN (Ban Ki Moon)
US Secretary of State (Hillary Clinton) 
Remove Rwanda from the UN Security Council

The Rwandan Government is sponsoring a rebellion called M23 in D.R. Congo and hundred of thousands have been displaced and thousands killed. A Government that has been accused by Human Rights Watch of m ass killings and even gonocide does not deserve to be a member of the UN Security Council. It's a shame that a UN member is a terrorist state.
Sincerely,
[Your name]

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Lançamento de projeto-doação para CACB- PARTICIPE E COMPARTILHE COM AMIGAS E AMIGOS: Unica estrutura dos refugiados direitos

A COMUNIDADE ANGO-CONGOLESA NO BRASIL, em parceria com BOMCORPO.COM(www.bomcorpo.com)
Lançou hoje, dia 12 de novembro ás 14h00, na sede de bomcorpo, no centro da cidade, no Rio de janeiro a campanha de arrecadação de fundos para legalização da COMUNIDADE.que desde muito não consegue , da sua própria caixa e das contribuições de seus membros juntar o fundo necessário parra esse fim.

O BOMCORPO, á través da sua infra-estrutura de recebimento de pagamento online, concedeu uma pagina para a CACB receber esses fundos. PEDIMOS A QUALQUER PESSOA, MEMBRO, NACIONAIS OU INTERNACIONAIS DE PODER CONTRIBUIR COM UM VALOR PARA REALIZAR ESSA LEGALIZAÇÃO DESSES DOCUMENTOS E DESSE ESTATUTO QUE DARÁ ACESSO A MUITOS PROJETOS  PARA OS REFUGIADOS E IMIGRANTES AFRICANOS NO RIO DE JANEIRO-BRASIL

PARA DOAR BASTA CLICAR NO BOTÃO "DOAR" NA COLUNA A DIREITA DO SEU COMPUTADOR. E AGRADESCEMOS A COMPATIA DE TODOS E TODAS.
Para ter mais informações pode contactar direito o secretario geral da CACB, Sr Alfred Ak. : 21 8070-0349

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Guerra no Leste da RDC: SADC pronto para participar da força neutra


Kinshasa, 27/10/2012 / Política

Os países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) estão prontos para fazer parte da força internacional neutra para ser implantado na parte oriental da RDC.

Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) manifestou a sua vontade de participar da força internacional neutra para ser implantado na parte oriental da República Democrática do Congo, para neutralizar todos os grupos armados que florescem nesta região. Esta é uma das informações filtradas, no final da reunião, quinta-feira 25 de outubro, 2012 em Goma (Kivu do Norte), os ministros da Defesa dos países membros da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (ICGLR ).

Durante esta reunião dos ministros da Defesa, representantes de países da SADC prometeu fornecer sua contribuição "para a operacionalização da força neutra internacional", diz o seguinte sobre a Rádio Okapi em seu site.

Muitos observadores acreditam que a reunião da Comissão Mista RDC - África do Sul, que acaba de terminar foi fundamental para a decisão da SADC. África do Sul, um dos pesos pesados ​​da organização, certamente jogado seu peso não se acredita na escolha feita pela SADC para apoiar a RDC na obtenção de sua parte oriental em presa a partir de Abril de 2012 a uma rebelião liderada pelo M23, aparentemente apoiado por Ruanda e Uganda, de acordo com o mais recente relatório da ONU, cuja publicação foi anunciada em novembro....

SÃO FATOS ALIMENTADOS PELAS FORÇAS INTERNACIONAIS PARA ENRIQUECER OUTROS E MATAR OUTROS.

PARE!!!!!!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Entenda o conflito na República Democrática do Congo


O atual conflito na República Democrática do Congo (RDC, chamada de Zaire entre 1971 e 1997) tem raízes em choques étnicos e em interesses comerciais e políticos que já levaram a ex-colônia belga a ser palco do que foi chamado de Primeira Guerra Mundial Africana, entre 1998 e 2003.
Nações vizinhas e até países como Zimbábue e Namíbia, que não fazem fronteira com o Congo, enviaram tropas ao território congolês em apoio às facções em combate.
Arte/Folha Online
Mapa do Congo com países vizinhos
A instabilidade causada pelo grande fluxo de refugiados que entraram no país em 1994, fugindo de um genocídio em Ruanda, ajudou a enfraquecer a ditadura de Mobuto Sese Seko, que estava no poder desde 1965. Ele acabou derrubado em 1997 por uma rebelião liderada por Laurent Kabila, com apoio dos regimes de Ruanda e Uganda.
Mas os dois países logo passaram a desafiar a autoridade de Kabila, que buscou apoio de outros países para manter o poder no país, renomeado por ele de República Democrática do Congo.
Angola, Chade, Sudão, Zimbábue e Namíbia apoiaram o regime de Kinshasa, e Ruanda, Uganda e Burundi --este último de forma não oficial-- respaldaram o rebelde ACD (Agrupamento Congolês para a Democracia). Durante os seis anos de combate, cerca de 3,5 milhões de pessoas morreram de fome, doenças ou em razão da violência.
Tréguas provisórias
Apesar de tréguas provisórias, os combates continuaram. Em janeiro de 2001, o presidente Laurent Kabila foi assassinado por um de seus guarda-costas. Seu filho Joseph, então com 30 anos, assumiu o cargo e, em outubro de 2002, assinou um acordo de paz com as facções rebeldes para criar um governo de unidade nacional.
Após o armistício, a ACD se transformou em um partido político, com atual presença no Parlamento após eleições gerais, e suas milícias foram absorvidas pelo Exército como parte do processo de reconciliação nacional.
Os conflitos étnicos regionais, entretanto, persistiram. O atual conflito tem como protagonistas os mesmos atores locais, as antigas milícias da ACD que se integraram nas Forças Armadas da RDC, mas que só ficaram ao lado do governo até 2004.
Nesse ano, voltaram a pegar em armas contra Kinshasa quando o governo quis substituir Laurent Nkunda e outros comandantes da etnia tutsi congolesa, conhecidos também como banyamulenge, por militares de outras regiões da RDC.
Tutsis
Nkunda lidera cerca de 4.000 soldados, todos banyamulenges, e afirma que luta para evitar que a comunidade seja massacrada pelas tribos rivais e pela milícia hutu interahamwe, acusada de genocídio dos tutsis de 1994 em Ruanda e que fugiu ao leste da RDC quando um regime tutsi assumiu o controle em Kigali, a capital ruandesa.
Kabila, que após liderar um governo de transição foi eleito para a Presidência em 2005, tem como aliadas as milícias locais Mai-Mai, que defendem seus territórios de outros grupos, e também as Forças Democráticas de Libertação de Ruanda (FDLR).
Em meio aos combates cada vez mais freqüentes, a ONU (Organização das Nações Unidas) tenta manter a assistência às milhares de pessoas que vivem em campos de refugiados no país. A organização mantém no Congo a sua maior força de paz, com 17 mil soldados.
A fragilidade do governo, que não consegue manter presença em todo o território do terceiro maior país da África, possibilita o domínio de áreas do país pelos rebeldes --algumas com ricas minas de cobre, ouro, diamante e zinco-- e alimenta o temor de que países vizinhos ambicionem novamente envolver-se de forma direta no conflito.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Tema: Escravos e Refugiados na Cidade do Rio de Janeiro.


Dia do evento: 21 de agosto às 18:50 horas.

Local: Faculdade Bethencourt da Silva – FABES / Instituto Superior de Estudos Pedagógicos – ISEP. Rua Frederico Silva, 86 bloco B, 6° andar, prédio do Liceu de Artes e Ofícios. Centro / Rio de Janeiro

Tema: Escravos e Refugiados na Cidade do Rio de Janeiro.

Proposta: mesa formada por:

- Um representante do Instituto Pretos Novos que fará uma comunicação de 20 minutos sobre os escravos no Rio de Janeiro do século XIX e a pesquisa do Instituto.
- Um representante do ACNUR que fará uma comunicação de 20 minutos sobre os refugiados africanos no RJ e o trabalho desenvolvido.
- Dois africanos (refugiados ou ex-refugiados) para falarem, 10 minutos cada, sobre suas experiências de chegada à Cidade.


Para mais infos 
Ligue grátis para 


Alfred akuala- secretário geral da CACB
21 8070-0349 | 8659-3664
alf@publiqse.com

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Lançamento da publiqQ-se| dois congoleses com um brasileiro

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