domingo, 30 de junho de 2013

Por ocasião da celebração do 53º aniversário da independência, o presidente da RDC, Joseph Kabila, disse que seu país tem "tudo para alcançar as fileiras dos mercados emergentes." Para ele, isso é possível ", após o retorno da paz".

Joseph Kabila, durante seu discurso de posse em 20/12/2011, em Kinshasa.  Radio Okapi / John BompengoJoseph Kabila, durante seu discurso de posse em 20/12/2011, em Kinshasa. Radio Okapi / John Bompengo
Por ocasião da celebração do 53º aniversário da independência, o presidente da RDC, Joseph Kabila, disse que seu país tem "tudo para alcançar as fileiras dos mercados emergentes." Para ele, isso é possível ", após o retorno da paz".
Falando sobre o retorno da paz, Joseph Kabila alusão ao leste da República Democrática do Congo, dilacerada por guerras recorrentes ao longo da última década.
Em seu discurso, o Chefe de Estado reiterou o compromisso do governo congolês para acabar com a guerra travada na parte oriental do país. Ele quer acabar com "as torturas sofridas por meninas, mulheres e mães na província de Kivu do Norte."
Além disso, Joseph Kabila disse que o compromisso do governo em investir no escritório do povo congolês é melhorada na aurora do 54 º ano da independência da RDC.
"No início do 54 º ano da independência do nosso país, melhorar a população congolesa sociais é agora mais do que nunca a nossa prioridade ", disse Joseph Kabila.
O Presidente da República Democrática do Congo informou que esta iniciativa para melhorar as condições sociais do povo congolês é possível não só aos recursos naturais do país, mas em especial os recursos humanos.
"Através de nossos recursos minerais, agricultura e energia, e, especialmente, graças ao nosso capital humano", disse Joseph Kabila, antes de acrescentar:"Com um fio de órgãos, a educação, a saúde, a agricultura , segurança alimentar, emprego, habitação, acesso a água e electricidade. E mobilidade urbana, inter-regional e rural. "
Joseph Kabila diz que ele é "uma tarefa enorme de fato", mas ele espera que "é perfeitamente consistente com a nossa ambição e os nossos meios."

quinta-feira, 20 de junho de 2013


Festa da semana de imigrante no Rio de janeiro, nesse domingo á partir de 12h



No Brasil, africanos sofrem racismo e perseguição da polícia

São raros os empregos para os imigrantes africanos, além de conviverem com a perseguição da Polícia Federal

 Africanos aguardam atendimento nos postos da imigração.
O Instituto do Desenvolvimento da Diáspora Africana no Brasil (IDDAB), através de Carmen Victo Silva, afirmou ao site O Mirante que mesmo os africanos com curso superior não conseguem trabalho de boa remuneração.
“A questão racial é o primeiro obstáculo para os africanos no Brasil”, disse Carmen. “criam-se outras barreiras, aparentemente burocráticas, que não existem ou são relativizadas para outros grupos populacionais”, denuncia.
O IDDAB é uma organização não-governamental criada em São Paulo há cinco anos, e dá apoio aos imigrantes africanos, bem como aos haitianos.
Carmen afirmou, ainda, que “existem ‘estrangeiros e estrangeiros’”, se referindo ao tratamento dispensado aos demais estrangeiros que vem ao Brasil em busca de empregos e habitação. “O imigrante europeu, por exemplo, é tido sempre como um trabalhador qualificado”, conclui.
O preconceito já demonstrado por uma série de empresas na hora da contratação, aponta os africanos como desqualificados, ilegais e envolvidos em práticas delitivas, como o tráfico de drogas. Sendo que a realidade é justamente o oposto: o maior número de imigrantes presos por tráfico de drogas no Brasil é de europeus.
Um dos exemplos do racismo contra africanos é de um jovem congolês, filho de um diplomata, que conseguiu o visto de residência no Brasil, mas preferiu imigrar para o Canadá por não conseguir trabalhar (licenciado em medicina na Rússia) no país.
As maiores facilidades apontadas por Carmen no tocante à imigração é detida por portugueses, depois se destacam os chineses, os americanos e os espanhóis.
Polícia Federal no encalço
O tratamento diferenciado para o africano começa já no recebimento dentro das dependências dos serviços de imigração, que possuem toda uma abordagem diferenciada para africanos e com maiores poderes punitivos.
Os imigrantes haitianos também não são tratados de forma receptiva pelo governo brasileiro. Desde o terremoto que assolou o país, vários foram os haitianos que buscaram no Brasil uma vida melhor, mas que, hoje, estão servindo mão de obra escrava, sem documentos ou a garantia de estadia no país.
Mesmo diante desses fatos, a Polícia Federal realiza o desserviço de tornar a vida do imigrante ainda mais difícil no Brasil.
Uma operação da Polícia Federal (PF), no centro de São Paulo, no ano de 2012, rodeada de espetáculos e flashes da imprensa burguesa, foram presos cerca de 600 africanos. Contudo, uma sul-africana branca foi abordada pela polícia, mas não foi levada para as instalações da PF.
Carmen afirma que tem “vergonha do comportamento das autoridades do meu país, em como trata os imigrantes e pela falta de uma política específica para o atendimento destas populações”.
A vida da população africana no Brasil se equivale (e muitas vezes é pior) que a do negro brasileiro. Da mesma forma, o povo negro sofre com o desemprego, salários abaixo do mínimo oficial e repressão policial, mostrando que o racismo segue a todo vapor em terras brasileiras, ao contrário do que tenta provar a imprensa burguesa. leia IDDAB mais

Todos os membros da CACB são convidados de participar na assembléia geral da comunidade que será realizada nesse domingo, dia 23/06/2013 em botafogo.


sexta-feira, 14 de junho de 2013

Guerras têm impedido o desenvolvimento de Kivu do Norte, diz Julien Paluku

Julien Paluku Kahongya, governador de Kivu do Norte, em outubro de 2008.  (Direitos de terceiros)Julien Paluku Kahongya, governador de Kivu do Norte, em outubro de 2008. (Direitos de terceiros)
O governador de Kivu Norte, Julien Paluku, disse sexta-feira 14 de junho que as guerras recorrentes na província não permitiu que ele funcione bem durante o seu mandato. Ele estava respondendo à moção de censura iniciada por alguns MLAs que o acusam de má gestão.
"Eu acho que não deve ser que as pessoas não entendem que, na província, vivemos momentos de insegurança.Havia muitas dificuldades durante os cinco anos ", disse Julien, que lembrou que, desde 2007 até seu dia de inauguração, a província é assolada por rebeliões
"Quando todo o território sob controle de movimentos rebeldes: desde 2007, houve o CNDP [liderada por Laurent Nkunda e Bosco Ntaganda ao TPI atualmente preso] em Masisi e Rutshuru parte. Em 2008 vamos negociações Nairobi. Em 2009, os acordos são assinados, a guerra recomeçou algum tempo depois, e hoje é o M23 ".
RDCongo: pais mais rico de mundo em recursos
 naturais de qualquer tipo. Alfred 
O governador de Kivu do Norte estava surpreso que as pessoas não entendem que "todos estes elementos existem obstáculos à dinâmica de desenvolvimento."
"Não devemos ter em Kivu do Norte pode ser a entender que não era possível" , diz ele.
Julien Paluku reconhece que as expectativas do público eram enormes, mas ele diz que ainda fez algumas ações.
"Se você olhar para o registro que fizemos, acho que pode ser o único governador até o momento, para ter, em cada país, pelo menos, construíram uma escola, um hospital construído pelo menos em áreas que eram muito precisa " , disse o governador de Kivu Norte.
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sábado, 1 de junho de 2013

RESTRUTURAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO DA CARITAS NO RIO DE JANEIRO

Essa reforma na direção da caritas Rio de janeiro, no setor de gestão dos refugados é uma coisa aguardada há muitos anos pelo povo e frequentador da instituição tais como refugiados e outros.
Pois anos passaram, mas nada muda até a saida da direção. entre muitas reclamações está por exemplo a ajuda accordada aos refugiados . uma quantia parada desde 7 anos .
Enquanto isso, acontecem vareis variações na economia de pais. e os mesmos 300 R$ dados  aos refugiados há 5 anos passados para custear as primeiras necessidades ao chegar no pais ( moradia, bens de primeira necessidade), está sendo dado o mesmo valor ainda hj, enquanto a vida social ficou mais cara doque há 5 anos passado. Os refugados agradecem  pela reforma nessa instuitição.

E a mesma mensagem é enviada pela nova equipe para que haja mudança e reforma na instituição.