sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Joseph Kabila: "Tenho o prazer de dizer que a RDC é novamente um país de pé"

A Rais colocou o cursor para a recuperação de Congo / Kinshasa sob a sua liderança. "O RDC é um país novo para cima." Além disso, o presidente descaroçado progresso socio-económico do país.
ssas congolês - há muitos - que esperavam Joseph Kabila no debate da existência ou não da revisão da Constituição tem a sua aposta. Falando ontem na tribuna da sessão 69 da Assembleia Geral das Nações Unidas, o chefe de Estado tem estado em silêncio sobre esta questão é, no entanto, o foco de manobras políticas no microcosmo político e em grande parte do Sociedade Civil., segue a parte do discurso dele sobre a importância da áfrica, em particular a RDC, segunda maior floresta do mundo,  ter uma cadeia permanente no conselho permanente das NU:

" l n’est pas normal, en effet, que l’Afrique, continent auquel appartient six des dix économies les plus dynamiques du monde aujourd’hui, dont le taux de croissance et la jeunesse de la population augurent d’un statut de puissance démographique et qui, de part ses forêts, ses réserves d’eau douce et ses terres arables, est incontournable dans la mise en œuvre des stratégies de développement durable, ne dispose pas de siège permanent au sein de l’organe de notre organisation chargée de veiller sur la paix et la sécurité internationale. Il est temps, plus que temps, que cela change. C’est une question de justice, c’est aussi la condition de notre efficacité collective. Madame la présidente, je vous remercie pour votre aimable attention.
Ci-après l’intégralité de ce discours combien important du Chef de l’Etat Joseph Kabila " . Leia mais ...

domingo, 14 de setembro de 2014

Primeira Bilionaria angolana e africana, Izabela dos Santos. Quem será o ( a) proximo(a) na África?

Isabel dos Santos, primeira mulher da África  a entrar na lista de bilionários da Forbes
Isabel dos Santos, filha do presidente da Angola: fortuna de US$ 1 bilhão aos 40 anos
São Paulo – A lista das pessoas mais endinheiradas do mundo da revista Forbes deve ganhar mais um nome neste ano – e não, não é o de mais um novo rico chinês. Trata-se de Isabel dos Santos, a primeira mulher africana a entrar no cobiçado ranking de bilionários, graças a sua trajetória meteórica de bons investimentos e a influência política herdada de seu pai, o atual presidente da Angola, José Eduardo dos Santos.
O primeiro bilhão de dólares conquistado por Isabel é resultado de seus investimentos em Portugal e em Angola nos últimos anos, o suficiente para que os jornais de ambos os países a rotulem como “a dona de parte de Portugal” e a “nova cara da realidade angolana”.
Hoje com 40 anos, Isabel estudou engenharia na Kings College, em Londres, onde vivia com sua mãe, divorciada do presidente angolano. Ela abriu seu primeiro negócio em 1997, aos 24 anos, em Luanda. Nada muito complexo como os seus atuais negócios, mas um restaurante chamado Miami Beach.
Desde então, a filha mais velha do presidente da Angola trilhou um longo caminho até seu primeiro bilhão. Fez investimentos em empresas de diversos setores, de telecomunicações a energia e exploração de diamantes, sempre em empresas de setores considerados prósperos. Além de fazer parte do conselho de administração de várias empresas.
Nos últimos tempos, ela vem fazendo com que seu poder nessas empresas aumente. Em maio do ano passado, ela elevou sua participação de 4,9% para 14,9% na ZON Multimedia, uma das maiores empresas de TV a cabo de Portugal, porcentagem que subiu para 28,8% meses depois, com mais compras de ações no valor de 385 milhões de dólares – iniciativa que a elevou ao posto de atual maior acionista da empresa.
Ela também é dona de 19,5% do Banco BPI, um dos maiores bancos portugueses de capital aberto. Banco Espírito Santo, Energias Portugal e Galp Energia também fazem parte da sua lista de investimentos. Em Angola, Isabel é membro do conselho do Banco BIC, do qual possui 25% das ações – mesma porcentagem que o mercado estima que ela detenha na empresa de telefonia móvel Unitel, onde ela também faz parte do conselho.
De onde veio?
Mas, afinal, como uma engenheira africana de 40 anos, com uma carreira iniciada com a abertura de restaurante, promoveu tal fortuna? Para a imprensa internacional, é um tanto difícil explicar.
Em uma entrevista à Forbes, Peter Lewis, professor de estudos africanos da Universidade Johns Hopkins, tenta explicar a falta de detalhes sobre a ascensão de Isabel com a maneira como os negócios são feitos em Angola. "Claro que o poder político e o círculo de influências de seu pai deve ter contribuído, mas o fato é que a governança de Angola ainda é obscura", disse.
Angola situa-se na costa ocidental da África do Sul, um país de 18 milhões de pessoas que vivem em uma área rica de petróleo e diamante. O país sofreu 27 anos de uma guerra civil, que terminou em 2002. José Eduardo dos Santos é presidente desde 1979, quatro anos após o país ganhar sua independência de Portugal. 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Parabéns a MJ, queremos realmente ver o resultado disso

Legislação migratória simplificada já beneficiou mais de 1,3 mil estrangeiros

Brasília, 27/8/14 –  Nesta quarta-feira (26) foram publicados, no Diário Oficial da União, despachos da Divisão de Cadastro e Registro de Estrangeiros do Departamento de Polícia Federal com mais 788 nomes de estrangeiros que tiveram os pedidos de permanência deferidos com base na desburocratização promovida pela nova Portaria nº 1.351, de 8 de agosto de 2014.
Com isso, já chegam a 1.384 o número de requerentes beneficiados com a medida. Veja os nomes na lista em anexo.

Os pedidos aprovados têm como base reunião familiar, casamento, união estável, prole ou residência definitiva.
Ainda segundo a portaria, a partir de 1º de setembro, o requerente de pedido de permanência no Brasil receberá seu documento em aproximadamente 60 dias.

Legislação migratória simplificada já beneficiou mais de 1,3 mil estrangeiros

Brasília, 27/8/14 –  Nesta quarta-feira (26) foram publicados, no Diário Oficial da União, despachos da Divisão de Cadastro e Registro de Estrangeiros do Departamento de Polícia Federal com mais 788 nomes de estrangeiros que tiveram os pedidos de permanência deferidos com base na desburocratização promovida pela nova Portaria nº 1.351, de 8 de agosto de 2014.Com isso, já chegam a 1.384 o número de requerentes beneficiados com a medida. Veja os nomes na lista em anexo.Os pedidos aprovados têm como base reunião familiar, casamento, união estável, prole ou residência definitiva.

Ainda segundo a portaria, a partir de 1º de setembro, o requerente de pedido de permanência no Brasil receberá seu documento em aproximadamente 60 dias.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

PERGUNTA SOBRE OS NEGROS NO BRASIL. E HOJE?

Dois franceses de ascendência Africano, o cineasta um afro-caribenha Karim Akadiri Soumaïla e outro escritor de Benin, Roger Sidokpohou instalada no Brasil, questionou a questão do negro em um país onde o Afro -brésilienne representa 54% da população. Lepetitjournal.com tem uma característica em três partes, que termina esta semana, em vez de o afro-brasileiro na sociedade brasileira atual.
Professor Kabengele, de origem da Republica Democratica do Congo, 
um dos mais respeitado professor e specialista em assunto sobre os 
negros no Brasil
Karim Akadiri Soumaïla: Por que ainda hoje os afro-brasileiros, que representam mais de 54% da população ainda não tem uma voz? Não é este, afinal, um sinal de fracasso de uma sociedade mista, tendo que usar quotas para corrigir a discriminação social?
Roger Sidokpohou: em geral, e isso é verdade para todas as pessoas, quando o inconsciente coletivo se torna frio, parece muitas vezes necessário para injetar a "vontade de viver juntos", para que ele recupere um pouco de calor ... ! Eu deliberadamente usar esta imagem para dizer que, enquanto a política de cotas não é uma panacéia, mas ajuda a fazer as coisas quando as mentes sejam apreendidas ou encargos muito pesados. Porque no final, ele passa a viver em conjunto pessoas de diferentes classes ou origem social, que de outra forma nunca teria conhecido, ou na mesma escola ou as mesmas bancadas. Três ilustrações: isso é o que aconteceu nos Estados Unidos, resultando em talvez o mais revelador, a eleição de um presidente negro do Harvard. Este é também o que está sendo preparado na França, em outro nível, com a exigência de uma quota de 40% para as mulheres nos altos escalões do governo francês, no horizonte de 2018 aqui c ' machismo está em questão, mas a abordagem é a mesma: a luta contra a discriminação que não tem lugar. É, finalmente, que, hoje, permitir que o Brasil tem médicos, professores universitários, advogados, engenheiros negros, que de outra forma não teriam acesso a nem o conhecimento nem conhecimento, ou oportunidades de mostrar seus talentos e habilidades. Este é o local para acolher a criação, em 2003, em São Paulo, a Faculdade Zumbi dos Palmares pela Afrobrás ONG (Sociedade Brasileira de Desenvolvimento Africano sociocultural), pioneira na América Latina. Ela recebe a missão de treinar, melhorar e dar visibilidade aos afro-brasileiros, ao reservar uma quota de acesso que já ultrapassou 90%, nas áreas de direito, a administração de empresas, de ensino ou de marketing. A faculdade tinha mais de 1.800 estudantes em 2012, com o apoio de grandes empresas que financiam a instituição e promover o emprego dos diplomados afro-brasileiras dentro deles. Dito isto, ainda há muito a ser feito, sobretudo para acabar com a resistência obstinada e encaminhadas à política de cotas. Este é também o que lembrou Kabengele Munanga antropólogo, professor da Universidade de São Paulo, durante um debate sobre "O racismo ea discriminação", organizado pela Aliança Francesa de São Paulo em torno de o famoso historiador francês Pap Ndiaye, com a minha participação. Três abordagens complementares para o mesmo objetivo: alertar as várias formas históricas e atuais da discriminação e do racismo na Europa, nas Américas e no mundo.
Porque é que a questão do racismo no Brasil tão tabu?
O racismo, no seu sentido mais amplo, ou seja, a rejeição de outros para o que é, é, provavelmente, a primeira doença humana, melhor compartilhada em qualquer caso, nenhum país está imune, apenas casos (normalmente a história dos povos) e formas (ostracismo, rejeição, intolerância ...) pode ser diferente. Se essa pergunta muitas vezes pode ser um tabu, é simplesmente porque é a culpa.leia mais

quarta-feira, 3 de setembro de 2014


Por Fabrício Toledo de Souza, advogado de direitos dos refugiados, doutorando em direito da PUC-Rio

“Há poucos meses, quando alguns poucos ganeses (cerca de 300) chegaram à cidade de Caxias do Sul (…) o mesmo tom alarmista usado quando vieram os primeiros grupos de haitianos. Exatamente a mesma palavra: invasão. Quando não é uma invasão, os africanos são uma epidemia. E quando não são uma epidemia, são um crime.”

Não há uma África, assim como não há uma história dos africanos e nem tampouco uma história de libertação dos africanos. A África é isso que (se) escreve sobre as epidemias mortais, os massacres e a exploração. É a história dos que afundaram no Mediterrâneo, dos que morreram sob o sol do deserto do Níger, ou daqueles extorquidos na travessia pela América do Sul, enquanto os homens (brancos) de bem decidiam as cotas de liberdade. É a história das guerras, genocídios e massacres, com todos os inacreditáveis detalhes que a modulação arcaica do capitalismo produz naquela parte contaminada do mundo: homens com facões, crianças soldados, mutilações, canibalismo forçado, estupros em massa, calabouços, perseguições políticas, enfim, histórias e mais histórias de absoluto terror. A África é o que se escreve do holocausto negro, aqui e agora, transmitido por telefones celulares que carregam os minerais extraídos da carne. É o que se diz sobre os trabalhadores imigrantes superexplorados, em tarefas degradantes, dentro de carvoarias ou frigoríficos, para pagar as dívidas com “coiotes”, subornos dos policiais e também para enviar dinheiro às famílias.
E a África é também a história cósmica de um continente cósmico, história das lutas por libertação, das diásporas e da globalização. História dos povos que se espalham pelo mundo, superando tragédias, sobrevivendo, lutando e desejando uma vida melhor para si e para os familiares que restaram na terra natal. A história dos deuses guerreiros e de pessoas que lutam pela sobrevivência e lutam por uma vida maior, mesmo que sejam condenados por isso: por querer. Sincretismo como estratégia, fuga como luta, tradição como resistência, música como tecnologia, dança como guerra, ainda que o mundo tenha acabado. É especialmente pela fuga que conhecemos as histórias: diásporas, ligações telefônicas internacionais, redes sociais, remessa de dinheiro (maior do que a ajuda humanitária internacional), blogs, notícias, enfim, sobre a paz. Está tudo sendo escrito. leia mais 

Epidemia de ebola na África - Morrendo sobre diamantes e sobre as maiores riquezas do mundo

Serra Leoa e Libéria são ricos em diamantes e outros minerais que poderiam servir para o desenvolvimento desses países numa perspectiva de satisfação das necessidades de seus povos. Mas grupos de poder locais, na disputa por quem se tornará uma burguesia compradora, representante local do imperialismo na exploração dos minerais, levaram a guerras civis que devastaram ambos os países nos últimos dez anos. A Guiné possui um terço das reservas de bauxita já descobertas no planeta, 1,8 bilhão de toneladas de minério de ferro, grandes depósitos de diamante e de ouro e quantidades ainda indeterminadas de urânio.
A Nigéria tem uma rica quantidade de petróleo, o mesmo que fez a Oriente médio( ABU DABI, DUBAI, CHINA,...), que há 20 anos atrás  era puera, vira luxo mundial em dia de hoje, mas sem nenhuma politica de proteção e prevenção social.
A RDCongo, o pais mais rico da planeta em recursos mineiros, reconhecido como o paraíso na terra, com uma abundancia exuberante de todo tipo de mineiro que pode imaginar nessa terra, e de tanta raridade, ALI TEM, mas os governantes, mau conseguem ter politicas de precaução. Algumas iniciativas são reconhecidas, mas precisamos fazer mais e injetar mais dinheiro.
Por não ter sido considerada ameaça para os países ricos e atingir, até o momento, populações pobres, vacinas e soros contra o ebola foram descartados como objeto prioritário de pesquisa e produção pelos oligopólios farmacêuticos.
John Ashton, médico e diretor da Escola de Saúde Pública da Inglaterra considerou como uma bancarrota moral a falha da indústria farmacêutica de encontrar uma vacina contra o ebola devido a que não investiu na doença por somente afetar africanos, apesar das centenas de mortes. De fato, em diversas situações quem banca os recursos da pesquisa básica de medicamentos e vacinas são os estados nacionais. Hoje, por exemplo, quem desenvolve uma vacina, em seus estágios iniciais, é o National Institute of Health (NIH), agência do departamento de Saúde do governo do USA.
O que ocorre é que mesmo países que construíram sistemas de saúde estatais sob inspiração social-democrata fizeram acordos com os monopólios, não desenvolveram uma indústria estatal, ficando, portanto, dependentes do interesse da indústria farmacêutica produzir industrialmente mesmo as inovações desenvolvidas pelos institutos de pesquisas estatais.
Duas outras empresas do USA desenvolveram medicamentos, mas que ainda não foram testados em humanos. Um desses foi disponibilizado para dois missionários dos USA que contraíram o ebola, o que gerou preocupações da comunidade de saúde quanto à ética no acesso diferenciado a possibilidades de tratamento, ainda que experimentais.
Tal estratégia pode ser a versão técnica pasteurizada do que Jean Marie le Pen, representante de setores fascistas franceses, não se envergonha de apresentar em sua forma mais clara: “Monsieur” ebola poderia resolver os problemas da imigração francesa e da pretensa explosão populacional no mundo em três meses.
Não seria a primeira nem a última vez que o imperialismo utilizaria as doenças infecciosas como estratégia de genocídio e de contra-insurgência, controle de movimentos político-sociais que contestam a velha ordem. Num artigo de 1977, Cleaver² comentava a ressurgência da malária como um problema de saúde pública mundial, contrastando com o sucesso dos esforços realizados em décadas anteriores, situação essa que se mantém hoje. O autor atribui o descontrole à interrupção de recursos internacionais para erradicação da malária e seu desvio para programas de controle da natalidade.
O exemplo mais claro foi as Filipinas onde o governo decidiu interromper um programa de controle da doença em regiões de guerra popular em 1973. De acordo com um relatório militar: “Cedo ou tarde os rebeldes se tornarão muito fracos para combater”. De fato, parece não ter sido de todo satisfatória essa ação, pois apesar da malária, a guerra popular se mantém até os dias atuais.
Lenin, em O imperialismo, fase superior do capitalismo, afirma ser esta uma fase de decomposição do atual modo de produção. A epidemia recente causada pelo vírus ebola na África matando centenas de pessoas, os casos e mortes evitáveis, a negligência dos monopólios farmacêuticos em pesquisar a doença, a despeito dos recursos públicos que recebem, é mais um sintoma da sua degeneração moral e sua incapacidade de resolver (e capacidade de agravar) os problemas reais das populações do globo.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Brasil/ O Governo faz nova lei para imigrantes que querem buscar empregos no pais do Lula

Imigrantes ganeses - africanos, buscando trabalho com
 vistos de turismo no Brasil. Vistos a quantidade de
Demandas, o governo Brasileiro se viu obrigado a  criar
um visto de trabalho para facilitar a entrada legal no pais
de lula. 
Após ondas migratórias de haitianos e ganeses, o Ministério da Justiça apresentou projeto de lei que revoga o atual Estatuto do Estrangeiro e propõe uma nova lei de imigração.
A proposta permite que estrangeiros entrem regularmente no país para procurar emprego.
Pela lei atual, os imigrantes que quiserem trabalhar no Brasil só podem entrar no país regularmente com visto de trabalho concedido pelo serviço diplomático brasileiro em seus países.
Para driblar a lei, eles entram hoje com visto de turismo, como os ganeses que chegaram durante a Copa do Mundo e foram procurar trabalho em cidades do Sul.
O Estatuto do Estrangeiro não permite, porém, que eles obtenham visto de trabalho tendo entrado como turistas no país.
O Ministério da Justiça também propõe a criação de um órgão federal específico para atender os imigrantes, facilitando sua regulamentação, que hoje fica a cargo da Polícia Federal.
De acordo com o governo, o Brasil é um dos poucos países do mundo sem um órgão desse tipo.
"Nosso objetivo é mandar o mais rápido possível ao Congresso. Será um marco normativo dos novos tempos do país", disse o ministro José Eduardo Cardozo.