segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Refugiados e imigrantes do Congo kinshasha fazem ato em Copacabana para pedir paz e persecuçoes politicas no pais m seu país


 Refugiados e imigrantes  do  Congo  caminham  na  Praia  de  Copacabana  em  ato  contra  a  guerra  civil  e  as  violações  de direitos humanos  e  pela  garantia  de  eleições  presidenciais  em  seu  país     Fernando Frazão/Agência Brasil.No mes de novembro no brasil,duas datas sao muito importante para todo congoles e congolesa vivendo no brasil e rio de janeiro principalmente.
Pois essas duas datas sao consecradas para fazer ato contra persecuçoes politicas no congo.

O dia 02  e 20 de novembro de 2016 deste ano nao foram diferentes. cada um respectivamente dia da liberdade reliosa o dia da Consciência Negra; Essas datas forao escolhidas pela comunidade refugiada da República Democrática do Congo no Rio de Janeiro, convocadas e sempre organizadas pela comunidade angocongolesa, atravès do seu presidente, senhor Alfred Akuala, para pedir paz e democracia no país; pois está em guerra há 20 anos. 








Cerca de 100 pessoas se reuniram na Avenida Atlântica, com cartazes pedindo paz e democracia, e cantaram músicas e o hino do país africano. Alguns integrantes do movimento explicavam às pessoas que passavam pelo local a situação do Congo. Depois, o grupo saiu em passeata cantando e dançando até o Forte de Copacabana, onde foi realizado um ato ecumênico.

O presidente da comunidade ango congolesa no Brasil e organizadora do evento, senhor  Alfred Akuala disse que o objetivo do ato foi sensibilizar o povo brasileiro para a situação vivida em seu país. “A gente resolveu fazer esse ato porque o dia tem um significado para o povo negro e para mostrar o desejo do povo congolês pela paz e na procura pela liberdade e a democracia. Nós fugimos da guerra e estamos só pedindo paz e democracia. A falta de democracia e a guerra é que fazem a gente fugir para o Brasil ou outros países.”
E a escolha de copacabana se justifica pelo fato que seja um lugar internacional, onde podemos encontrar muitas nacionalidades e para que eles  saibam os abusos politicos, de direitos humanos e outros que se passam no pais 

terça-feira, 18 de outubro de 2016

os congoleses se organizam e protestem contra o governo de kabila no Rio de janeiro

Como todos os congoleses, onde estao, manifestam e clamem alto pela paz no congo. seguem as imagens de os congoleses no rio de janeiro nestes 3 anos.





























Segundo o Ministério da Justiça, os congoleses são a quarta maior comunidade refugiada no Brasil – quase mil pessoas – atrás dos sírios, angolanos e colombianos. A agente de proteção legal no programa de refugiados da Cáritas Aryadne Bittencourt explicou que o ato, o primeiro organizado pelos refugiados, teve o objetivo de aproximar o brasileiro da realidade da República Democrática do Congo.

“O objetivo de trazer esse movimento para a praia é tentar aproximar uma realidade que parece distante, que está no meio da África, com décadas de violência e morte, por uma realidade aqui no Brasil. A diáspora congolesa está espalhada para o mundo inteiro. Os congoleses são a quarta principal nacionalidade de refugiados reconhecidos no Brasil e uma das principais nacionalidades que continuam chegando. Aqui no Rio, a comunidade mais forte e densa de refugiados é formada pelos que chegam da República Democrática do Congo”, disse Aryadne.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Veja essas materias

--> Em português,
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/este-gigante-da-natureza-esta-a-um-passo-da-extincao

-->Em francês
http://www.radiookapi.net/2016/09/05/actualite/environnement/le-plus-grand-gorille-du-monde-un-pas-de-lextinction-en-rdc




sexta-feira, 8 de julho de 2016

Uma França de Igualdade de chance, é uma frança footbalistica?

De 1998 até o presente. Ele c França, que compreenderam a importância ea necessidade de uma prática de oportunidades de igualdade desinibida raça, etnia, c ... que a França e na Europa que queremos de mena. E não uma parte selecionada de medidas hipócritas.
Isto deve empurrar outros países europeus, organizações e nações corporativos e outros europeus para abordar de forma diferente da Igualdade de Oportunidades.
Futebol ao vivo, a VIVE FRANCE. #SOMOSFRANÇA,  #EURO2016, #Viva futebol.
------------------
De 1998 à nos jours. Ça c la France qui a compris l'importance et la necessité d'une pratique d'Équalité des chances sans tabou, race, ethnie,...ça c la france et l'Europe que nous voulons à partir de mena. Et non une portion selectionnée des mesures hypocrites.
Cela doit pousser les autres nations européennes, organisations et corporatives européenne et d'autres nations d'aborder differement l'Égalité des chances.
ViVre le football, VIVE La FRANCE. JE SUIS FRANCE, vive le football.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Ruanda: a primeira estação de poder de metano inaugurada no Lago Kivu - UM PASSO EM FRENTE AO SEU VIZINHO, REPUBLICA DEMOCRATIC DO CONGO COM QUEM DIVIDE ESSA RIQUESA DO LARGO KIVU


Rwanda inaugurou oficialmente esta segunda-feira, maio 16 KivuWatt centro de os EUA empresa ContourGlobal, que começou a produzir 26 MW de energia elétrica a partir do metano no Lago Kivu, na fronteira entre o Ruanda ea República Democrática do Congo . Lago Kivu é o único mundo em que a concentração de gás é grande o suficiente para ser explorada comercialmente. O projeto é uma instalação única no mundo que se transforma um potencial ameaça mortal em uma fonte de energia e deve, finalmente, aumentar mais de 60% da capacidade de geração de eletricidade do país.

KivuWatt O projeto é baseado em uma usina, às margens do Lago Kivu em Kibuye, uma pequena cidade no Ruanda ocidental e em uma plataforma flutuante no lago a 13 km da costa. Esta bomba plataforma de mais de 300 metros de profundidade de água a concentração de gás de metano e dióxido de carbono. O metano é então isolado e encaminhado para a planta, que, em seguida, converte-la em energia eléctrica.
A planta produz desde o final de dezembro de 26 megawatts foi inaugurado na segunda-feira na presença do presidente de Ruanda, Paul Kagame.
Sete anos de esforço foi necessário para o projeto. E US $ 200 milhões do capital privado, mas também empréstimos de instituições internacionais de ajuda oficial ao desenvolvimento, incluindo o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD). ContourGlobal agora pretende construir pelo menos mais duas plataformas para aumentar a capacidade da planta para 100 MW.
Além do Bonanza económica, bombeando metano também ajuda a longo prazo para diminuir a concentração de gás lago e, assim, evitar um potencial de acordo com especialistas súbito aumento da superfície de uma grande quantidade de CO2 e metano. Um desastre que poderia pôr em perigo a vida de cerca de dois milhões de moradores do Lago Kivu.
postado pela RFI

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Projeto Refugiado Empreendedor tem início em São Paulo

Brasília, 26/04/16 - A primeira palestra de capacitação em empreendedorismo para refugiados e solicitantes de refúgio foi ministrada nesta terça-feira (26), para 250 pessoas, em São Paulo. Batizado de Refugiado Empreendedor, o Projeto é fruto de uma parceria firmada no início do mês entre o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça, e o Sebrae.
Empreendedorismo
O objetivo é capacitar imigrantes que chegaram ao Brasil após sofrerem perseguições em seus países por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social e opinião política, ou que deixaram seus lares por conta de violações de direitos humanos, em especial aquelas decorrentes de guerras e conflitos armados.
“Além da questão humanitária, o fluxo migratório é um importante vetor de desenvolvimento social e econômico. Os refugiados são naturalmente empreendedores e podem ajudar a gerar novos negócios e empregos, além de oferecer ao país intercâmbio cultural, científico, tecnológico e laboral”, explica o presidente do Conare, Beto Vasconcelos. 
“O empreendedorismo é uma grande alternativa para os refugiados retomarem parte de suas vidas deixadas para trás”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.
Após a palestra inaugural, os refugiados que tiverem interesse em continuar no Projeto poderão participar de cursos gratuitos a distância, que correspondem à primeira etapa. A capacitação online deve ser finalizada até o dia 21 de maio e é pré-requisito para a 2ª etapa, composta por cursos presenciais.  A terceira e quarta etapa serão voltadas para a formalização dos empreendimentos desse público e para a possível obtenção de crédito empresarial.
De acordo com o Conare, existem no Brasil 8,7 mil refugiados reconhecidos de 79 nacionalidades. A maioria é formada por sírios, angolanos, colombianos, congoleses, libaneses e palestinos. Para participar do projeto Refugiado Empreendedor, os refugiados devem falar português básico, estar no Brasil há pelo menos um ano e possuir CPF.
Para chegar até os refugiados, o Sebrae e o Conare contam com o apoio da prefeitura de São Paulo,  oito organizações não governamentais e entidades (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados - ACNUR, Instituto de Reintegração de Refugiado - ADUS, Associação de Assistência a Refugiados no Brasil - OASIS,  Biblioteca e Centro de Pesquisa América do Sul – Países Árabes, Caritas Arquidiocesana de São Paulo - BIBLIASPA, Eu Conheço meus Direitos - IKMR, Associação Nacional de Juristas Evangélicos e Missão Paz - Anajure).
Com informações do Sebrae
Fotos: Sebrae 
São Paulo, como sempre, em frente o Rio de janeiro, no que se trate de migrações no Brasil

sábado, 12 de março de 2016

Angola como modelo de democracia na regiao com discurso do atual presidente

Le président angolais José dos Santos au pouvoir depuis 1979, a annoncé vendredi son intention de quitter la vie politique en 2018, après la fin de son actuel mandat.
« J’ai pris la décision de quitter la vie politique en 2018 », a déclaré le chef de l’État de 73 ans devant le comité central de son parti, le MPLA. Son mandat actuel se termine en 2017, mais M. dos Santos n’a pas précisé pourquoi il comptait quitter la vie politique l’année suivante. Il est le second plus ancien chef d’État au pouvoir en Afrique, devancé seulement par le dirigeant de Guinée équatoriale Teodoro Obiang Nguema, arrivé au pouvoir un mois avant lui en 1979.
Le comité central était réuni pour préparer le prochain congrès du parti, qui doit désigner un candidat pour la présidentielle de 2017.
Quelle succession ? 
En juin dernier, le président avait indirectement abordé la question de sa succession, en déclarant notamment : « Il nous faut étudier très attentivement la façon de construire la transition, en appelant le MPLA à réfléchir à la nomination d’un candidat. » La Constitution angolaise ne prévoit pas d’élection présidentielle au suffrage universel, mais stipule que le président du parti vainqueur des législatives devient automatiquement chef de l’État.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

a cara de angola no rio de janeiro- imagem de um pais sério


Unidos pela defesa dos direitos humanos e causa social dos imigrantes africanos no brasil, com foco na Republica Democratica do Congo e Angola

Sessão de trabalho em Paris com o presidente Berry Santeiro, um grande defensor de direitos humanos e da integração africana no brasil, com foco na republica democratica do congo e angola.

Berry santeiro, a direita
Alfred Akuala, a esquerda
Membros da Cacb, em encontro
 de negocios em Paris, França
Fevereiro 2016
Foto Publinx - Pxa 
Vinte e sete milhões de pessoas vivem na escravatura — mais do dobro do que no auge do comércio de escravos. E mais de mil milhões de adultos são incapazes de ler. Dada a magnitude das violações dos direitos humanos — e as listadas na secção de Violações dos Direitos Humanos deste site são só uma amostra da cena global — não é de surpreender que 90 por cento das pessoas sejam incapazes de nomear mais de três dos seus trinta direitos.
Quem, então, com tantos a ignorarem os seus direitos mais básicos, assegurará que os direitos humanos sejam promovidos, protegidos e se tornem realidade?
Para responder a essa pergunta podemos inspirar–nos naqueles que fizeram a diferença e ajudaram a criar os direitos humanos que temos hoje em dia. Estes humanitários defenderam os direitos humanos porque reconheceram que a paz e o progresso nunca podem ser alcançados sem eles. Cada um deles, de um modo significativo, mudou o mundo.
Martin Luther King, Jr., quando defendia os direitos das pessoas de cor nos Estados Unidos durante a década de 1960, declarou: “Uma injustiça em qualquer lugar é uma ameaça para a justiça em todo o lugar.”
O grande defensor da resistência pacífica à opressão, Mahatma Gandhi, descreveu a não–violência como “a maior força à disposição da humanidade. É mais poderosa que a mais poderosa arma de destruição idealizada pelo engenho humano”.
Lutando intensamente contra a perseguição religiosa na França do século XVIII, Voltaire escreveu: “Desaprovo o que diz, mas defenderei até à morte o seu direito de dizê–lo.”
Thomas Jefferson, a fonte de inspiração e autor da Declaração da Independência Americana, declarou que “O cuidado da vida humana e felicidade, e não a sua destruição, é o primeiro e único objectivo da boa governação.”
Existem aqueles que, através de pensamento e ação, fizeram a diferença e mudaram o nosso mundo. Entre eles estão os seguintes humanitários, cada um, um defensor poderoso e efetivo e cada um, uma inspiração para todos os que hoje se dedicam à causa dos direitos universais.


domingo, 14 de fevereiro de 2016

ANGOLA: FMI e Banco Mundial preparam resgates a países afectados pelo petróleo barato



Empréstimo será no valor de quatro mil milhões de dólares,
segundo o "Financial Times".


O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial preparam
um empréstimo de 4 mil milhões de dólares que pode ser o primeiro de
uma série de resgates financeiros a países afectados pelo petróleo barato.
De acordo com o "Financial Times", as autoridades destas duas instituições
financeiras estão a caminho de Baku para debater a possibilidade de um
resgate financeiro de 4 mil milhões de dólares, abrindo caminho a mais
ajudas a países afectados pela descida dos preços do petróleo.
A visita surge no seguimento de uma crise cambial desencadeada pelo
colapso dos preços do petróleo, que caíram cerca de 75% desde o seu pico
no verão de 2014, mas não é ainda certo que o Azerbaijão escolha aceitar
 a disponibilidade destas duas entidades para emprestarem a verba.
Segundo o jornal britânico, o Fundo e o Banco têm monitorizado de perto
os desenvolvimentos noutros países produtores de petróleo que viram as
 suas finanças públicas desequilibrarem-se e entrarem em crise cambial
 na sequência da descida do preço das matérias-primas e da valorização
 do dólar, como o Brasil, o Equador e a Venezuela

Kinshasa: advogado Martin Fayulu exige a libertação de seu cliente


Martin Fayulu, julho de 2014. Radio Okapi / Ph. John Bompengo
O advogado do Nacional Adjunto Martin Fayulu Madidi exige a libertação 
de seu cliente, que foi preso domingo 14 de fevereiro, na sede do seu 
partido, na cidade de Kasavubu, Kinshasa.
Maitre Jean Marie Kabengela Ilunga disse em entrevista à Rádio Okapi:
Apelamos para o seu puro relaxamento. Este país não pertence a 
um indivíduo ou grupo de indivíduos. Dizemos parar a arbitrariedade e
 intimidação . "
Ele disse Martin Fayulu foi "seqüestrado" por um oficial FARDC e levado
 para um destino desconhecido, enquanto ele se preparava, com cardação 
seu partido (ecide), o dia de 16 de Fevereiro.
Os partidos de oposição estão chamando para um dia "cidade morta" em 16 de fevereiro na RDC ea chamada congolês "ficar em casa" para "honrar a
 memória de nossos irmãos vítimas da barbárie de 16 de Fevereiro de 1992".
Jean-Marie Kabengela disse não saber o destino onde seu cliente
 foi tomada:
Ainda estamos investigando-lo para descobrir onde é que o 
levou entre Kokolo acampamento ou Deteção Militar de Atividades 
Antipátria ".
Radio Okapi tentou, sem sucesso, chegar a hierarquia da polícia 
nacional.

Leia também sobre radiookapi.net: 

RDC : Repressão dos oppositores: Sinais de que o poder tem medo do dia de 16 de fevereiro cidade declarada morta pela oposição e da sociedade civil


cidade fantasma - Kabila Fayulu e Kalev
cidade fantasma - Kabila Fayulu e KalevA RDC é certamente um momento precário em sua história ...
Liderado por um presidente que diz um lado respeitar a Constituição, mas, por outro lado, é tudo o que é contra, reprimir opositores, ativistas, jornalistas e todas as pessoas durante a tentativa de brutalizar e menosprezar o menor nível de civilização para melhor colonizar.
Infelizmente para ele, muitos congoleses não são ingênuos, e eles estão desesperados para uma mudança positiva em seus países, e este, começando com a alternância e o respeito pela Constituição.
Ninguém é ignorado sem medo que residiram no campo da oposição, porque ela sofreu repressões sem fim, mudou acampamento. Para a prova, uma vez que a declaração de 16 de fevereiro de 2016 como "cidade morta" pela oposição e da sociedade civil, repressões táticas da maioria dominante e teme até mesmo ver a olho nu:
Nós aprendemos que os congoleses têm apelidado de "o Todo-poderoso" por causa do poder que lhe é conferido pelo seu líder Joseph Kabila sobre os congoleses como Saul da Bíblia , decidiu comprar todos os pneus da cidade de Kinshasa para evitar, segundo ele, pausas para fumar em Kinshasa naquele dia específico.
A proibição para sediar os leopardos, leopardos, que tinha ganho um merecido logo após o corte Kinshasa, acostumados a proibição de manifestações livremente, tinha encontrado a oportunidade perfeita e ouro para obter a sua mensagem ao Presidente Joseph Kabila lembrando-lhe que o seu mandato terminou e teve de sair.
Apesar das proibições e repressões uns sobre os outros pela polícia e da Guarda Republicana, a população tinha demonstrado a sua capacidade para deter a palavra final, em primeiro lugar, ao não respeitar a proibição para acomodar aqueles que tinham o seu orgulho ao vencer o CHAN2016 cortar em Ruanda, mas de mau humor para fazer alguns dias mais tarde, sob as ordens do governo.
O estádio estava vazio, e você poderia contar aqueles que estavam lá na ponta dos dedos.
A chamada para diferentes adversários a respeitar o objectivo da sociedade da oposição e civil tem ainda resultou na prisão de um dos adversários no chão hoje, o Sr. Martin Fayulu que demonstrou desde a marcha contra a lei eleição em janeiro de 2015, sua liderança e sua capacidade de dizer não para aqueles que apoiam mudar a constituição para manter Kabila no poder.
hoje preso na sede do partido, em Kinshasa, o vice-Fayulu Martin, presidente da ecide, membro dinâmica da oposição e candidato presidencial na RDC, é mais determinado do que nunca a prosseguir a sua luta nacionalista. Pelo menos é o que trouxe um fim à Voz da África no Canadá, acrescentando que "apesar das repressões sofreu o adversário Fayulu Martin detém sobre e não vai parar para manter o lado das pessoas. "
Jean-Luc Kienge Kimbala, o director da associação do mundo esquecido lamentar esta prisão e exigir a libertação incondicional de MP e presidente dos ecide, Sr. Martin Fayulu.
Lembre-se, o dia de 16 de fevereiro de 2016 foi chamado de "uma cidade dia morto" para exigir a realização de eleições dentro dos prazos constitucionais, o respeito à Constituição e ao princípio da mudança democrática na República Democrática do Congo.
Joseph Kabila, ele vai ser capaz de parar todos aqueles que reivindicam o dia 16 de fevereiro como uma cidade fantasma dia? Esperar para ver!
Rádio Editor de VAC jornalista e
A Voz Africano no Canadá

Unidos pela defesa dos direitos humanos e causa social dos imigrantes africanos no brasil, com foco na Republica Democratica do Congo e Angola

Sessão de trabalho em Paris com o presidente Berry Santeiro, um grande defensor de direitos humanos e da integração africana no brasil, com foco na republica democratica do congo e angola.

Berry santeiro, a direita
Alfred Akuala, a esquerda
Membros da Cacb, em encontro
 de negocios em Paris, França
Fevereiro 2016
Foto Publinx - Pxa 
Vinte e sete milhões de pessoas vivem na escravatura — mais do dobro do que no auge do comércio de escravos. E mais de mil milhões de adultos são incapazes de ler. Dada a magnitude das violações dos direitos humanos — e as listadas na secção de Violações dos Direitos Humanos do site que passou a noticia, são só uma amostra da cena global — não é de surpreender que 90 por cento das pessoas sejam incapazes de nomear mais de três dos seus trinta direitos.
Quem, então, com tantos a ignorarem os seus direitos mais básicos, assegurará que os direitos humanos sejam promovidos, protegidos e se tornem realidade?
Para responder a essa pergunta podemos inspirar–nos naqueles que fizeram a diferença e ajudaram a criar os direitos humanos que temos hoje em dia. Estes humanitários defenderam os direitos humanos porque reconheceram que a paz e o progresso nunca podem ser alcançados sem eles. Cada um deles, de um modo significativo, mudou o mundo.
Martin Luther King, Jr., quando defendia os direitos das pessoas de cor nos Estados Unidos durante a década de 1960, declarou: “Uma injustiça em qualquer lugar é uma ameaça para a justiça em todo o lugar.”
O grande defensor da resistência pacífica à opressão, Mahatma Gandhi, descreveu a não–violência como “a maior força à disposição da humanidade. É mais poderosa que a mais poderosa arma de destruição idealizada pelo engenho humano”.
Lutando intensamente contra a perseguição religiosa na França do século XVIII, Voltaire escreveu: “Desaprovo o que diz, mas defenderei até à morte o seu direito de dizê–lo.”
Thomas Jefferson, a fonte de inspiração e autor da Declaração da Independência Americana, declarou que “O cuidado da vida humana e felicidade, e não a sua destruição, é o primeiro e único objectivo da boa governação.”
Existem aqueles que, através de pensamento e ação, fizeram a diferença e mudaram o nosso mundo. Entre eles estão os seguintes humanitários, cada um, um defensor poderoso e efetivo e cada um, uma inspiração para todos os que hoje se dedicam à causa dos direitos universais.