domingo, 18 de novembro de 2012

Conselho de Segurança condena ataques frescos por M23 rebeldes no leste da RD Congo


17 de novembro, 2012 - O Conselho de Segurança, reunido em sessão de emergência no sábado, condenou veementemente os recentes ataques do grupo rebelde M23, que deslocou mais civis no leste da República Democrática do Congo (RDC) e levou a força de paz das Nações Unidas lá para implantar helicópteros de ataque para apoiar o exército nacional.

Esta manhã, o M23 - composta de soldados que se amotinaram do exército nacional RDC (FARDC) em abril - ataques lançados em Kibumba, Mboga e colinas Ruhondo na província de Kivu do Norte, usando armas pesadas, de acordo com um comunicado de imprensa emitido pela Organização das Nações Unidas de Estabilização Missão na RDC (MONUSCO).
   Soldados do exército da RDC ficar de guarda durante uma                                                               operação militar para atacar M23 posições próximas                                                               Rutshuru, no leste da província de Kivu Norte. Foto: IRIN /  
                                                              Siegfried Modola.


Em uma declaração lida à imprensa pelo embaixador Hardeep Singh Puri da Índia, que detém a presidência do Conselho para este mês, o órgão de 15 membros expressaram profunda preocupação com a "segurança se deteriorando rapidamente e crise humanitária" no leste da RDC, devido à contínua atividades militares da M23.
"Os membros do Conselho de Segurança condenam fortemente a retomada dos ataques do M23 e exigir    

a sua cessação imediata", afirmou, depois de uma sessão a portas fechadas em que os membros foram informados sobre os últimos desenvolvimentos pelo Sub-Secretário-Geral para a Manutenção da Paz operações, Hervé Ladsous.

Em linha com o seu mandato para proteger civis, MONUSCO respondeu a ataques de hoje, implantando suas forças de paz entre as cidades de Kibumba e Kibati e realizou 10 missões usando helicópteros de ataque.

Ele também garantiu o site Kanyaruchinya para pessoas deslocadas internamente (PDI), localizados a cerca de cinco quilômetros de Kibati. O local, que já abriga mais de 80 mil pessoas, recebeu cerca de 4.000 recém-chegados desde o início dos combates.

A Missão acrescentou que está acompanhando de perto a situação e que não vai tolerar nenhuma ação do M23 que provocaria pânico entre a população civil e gerar novos deslocamentos.

MONUSCO, com 19.000 funcionários uniformizados, é a última iteração de missões de paz da ONU que têm ajudado a trazer estabilidade e eleições civis para a vasta nação depois que foi dilacerada por guerras civis e movimentos rebeldes.

As forças de paz foram ajudar o exército nacional em seus esforços para lidar com os M23 e vários outros grupos rebeldes nas províncias orientais de Kivu Norte e Sul, que têm testemunhado um aumento lutando nos últimos meses.

A ONU VALE NADA. E ESTA SEMPRE DESFAÇANDO, SABENDO DE TODOS OS ACONTECIMENTOS E TEM SUSTENTO NA EXPLORAÇÃO ILÍCITAS DAS MATERIAS PRIMAS DO PAÍS. ISSO É INACEITÁVEL.

A GRANDE PERGUNTA:

POR QUE A ONU AGUARDOU SÓ O DIA DA CHEGADA DOS SOLDADOS DE M23 NA CIDADE DE GOMA PARA DISFARÇAR UMA ATRAQUE?

A POPULAÇÃO ESTÁ DETERMINADA A EXPULSAR A MONUSCO DE QUALQUER LUGAR DO PAIS PARA ENVIAR ELE AI NA GOMA, AONDE TEM GUERRA, EM VEZ DE FICAR NA CAPITAL AONDE TEM NADA,...

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