Os oponentes congoleses não querem da revisão constitucional e multiplicam declarações a este respeito. Domingo 9 de Janeiro, reencontraram-se numerosos ao Grande hotel Kinshasa para exprimir a sua recusa de iniciativa que visa nomeadamente a redução das voltas do voto presidencial de dois à um.
“É-se nove meses das eleições, que o chefe do Estado respeita a Constituição como adoptamos-o por referendo popular. Não é hoje pergunta de proceder à revisão do modo do voto de duas voltas”, declarou Roger Lumbala, o presidente de aproximadamente os democratas republicanos (ODR), um grupo parlamentar da oposição.
Os oponentes não puderam aceder à sala reservada para fazer esta declaração. O governador da cidade de Kinshasa no entanto tinha autorizado este encontro, afirmou alguns entre eles.
Satisfizeram-se de fazer declarações à imprensa para exprimir a sua desaprovação.
É a segunda vez numa semana que a oposição aflige organizar esta reunião.
Orçamento
A ideia de um voto presidencial uninominal à uma volta é fundamentada por constrangimentos orçamentais do Estado congolês. É que avançam certos deputados da maioria. Um argumento que não convence o oponente Steve Mbikayi do Partido trabalhista.
Propõe readjudicar os fundos inicialmente destinados a pagar a dívida do RDC à organização das eleições. Quase 600.000 milhões de dólares poderiam por conseguinte ser postos lado, apoia.
O secretário executivo associado da maioria presidencial considera que esta proposta não é má. Louis Koyagialo pensa que finalmente o debate deve ser levado ao Parlamento que decidirá finalmente.
Debate de fundo
Para além das posições diametralmente opostas entre a maioria e a oposição, politologue Ngoma Binda pensa que é necessário antes comprometer um debate de fundo sobre o sistema eleitoral adaptável às realidades congolesas.
Propõe o voto universal indirecto. O professor Ngoma Binda declarou:
“O presidente deve ser elegido pelos deputados. E se teme-se a corrupção, que alargue-se a base do corpo eleitoral até aos deputados provinciais, e porque não até aos conselheiros de território. Não seria possível corromper todos. O presidente que sairia da eleição à nível do Parlamento seria bonito e bem legítimo. É o que se faz na África do Sul, na Alemanha,
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