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Zoe KABILA Samuela Foto tirada da internet sem a autoridazação dos parentes mas para uso da materia consacrada a familia |
Vitima de racismo na escola. O racismo no Brasil
é um problema desde a época colonial, os pré
julgamentos raciais ainda continuam na realidade
atual como declaram depoimentos de algumas
ONGs internacionais que citamos : " O Brasil é o país
mais racista do mundo".
O racismo, em pleno século 21, afeta todos os
sectores da vida ativa desse grande país que está
no caminho do desenvolvimento. Nas escolas, esse
vento sopra e bate todas as crianças pretas em geral
principalmente os africanos em particular. Como o
caso da pequena Zoe Samuela Kabila, que foi vítima
de discriminação racial na sua escola, como nós foi relatada pela senhora Mimiche
NTUA que morava perto da família da vítima.
Zoe Samuela , apenas 5 anos de idade que mora com a mãe e as suas duas irmãs mais velhas cujo nomes são mantidos segredos por questões de segurançã delas. Elas estudavam no colégio opção. Desde sua entrada no Colégio a criança estava sozinha e sem amigos por causa de sua aparência que representava sua pobreza seguida de sua cor de pele. Os colegas recusavam de brincar com ela porque ela era preta e a lembravam todo dia que seu lugar não era naquela escola. Todo dia a criança enfrentava a descrição vindo dos colegas o que a deixava triste a ponto de manifestar isso no seu lugar comportamento o complexo (negação ao ser chamada de negra) e também ao ponto de se subestimar.Ela não queria mais ir para a escola. Ficamos sabendo, que a criança falava todo dia para a mãe tudo que acontecia na escola, e que a mãe apareceu na escola e encontrou a professora para denunciar as atitudes discriminatórias de sofriam a criança. A professora que também é preta disse a mãe para não se preocupar pois o racismo no Brasil era uma doença e que até ela sendo preta brasileira foi vítima durante um tempo na escola e no dia a dia.E continuou dizendo que mesmo com as sensibilisações das autoridades querendo dar um fim à isso o vento continua soprando e a impunidade chega a somente 20 % dos casos denunciados na polícia. Vendo a desigualdade entre os Brancos e os pretos. Estando consciente da situação deplorável que atravessou essa família, procuramos entrar em contato com ela para saber se esses fatos eram reais infelizmente ficamos sabendo que uma das irmãs da Zoe quase foi vítima de pedofilia e que a mãe deles havia decidido voltar no Congo Kinshasa.
Zoe Samuela , apenas 5 anos de idade que mora com a mãe e as suas duas irmãs mais velhas cujo nomes são mantidos segredos por questões de segurançã delas. Elas estudavam no colégio opção. Desde sua entrada no Colégio a criança estava sozinha e sem amigos por causa de sua aparência que representava sua pobreza seguida de sua cor de pele. Os colegas recusavam de brincar com ela porque ela era preta e a lembravam todo dia que seu lugar não era naquela escola. Todo dia a criança enfrentava a descrição vindo dos colegas o que a deixava triste a ponto de manifestar isso no seu lugar comportamento o complexo (negação ao ser chamada de negra) e também ao ponto de se subestimar.Ela não queria mais ir para a escola. Ficamos sabendo, que a criança falava todo dia para a mãe tudo que acontecia na escola, e que a mãe apareceu na escola e encontrou a professora para denunciar as atitudes discriminatórias de sofriam a criança. A professora que também é preta disse a mãe para não se preocupar pois o racismo no Brasil era uma doença e que até ela sendo preta brasileira foi vítima durante um tempo na escola e no dia a dia.E continuou dizendo que mesmo com as sensibilisações das autoridades querendo dar um fim à isso o vento continua soprando e a impunidade chega a somente 20 % dos casos denunciados na polícia. Vendo a desigualdade entre os Brancos e os pretos. Estando consciente da situação deplorável que atravessou essa família, procuramos entrar em contato com ela para saber se esses fatos eram reais infelizmente ficamos sabendo que uma das irmãs da Zoe quase foi vítima de pedofilia e que a mãe deles havia decidido voltar no Congo Kinshasa.
Este acontecimento deve tirar uma soneta de alarme de autoridades brasileiras para tomar decisões cabiveis r fazer do brasil, um país de todos. e do rio realmente aquela cidade maravilhosa.
Enquanto isso, a nossa comunidade - CACBR - vai continuar monitorando, publicando e denonciando.