A União para a democracia e o progresso social (UDPS) e a Comissão eleitoral nacional independente (Ceni) pôs-se de acordo sobre a auditoria do ficheiro eleitoral. Os seus representantes encontraram-se, sábado 22 de Outubro, à sede do Ceni em Kinshasa. O UDPS depositou os seus termos de referência e congratulou-se deste o acordo. O partido da oposição organizava manifestações desde o mês de Setembro assim, nomeadamente, de ter acesso à este ficheiro. (Ler a sequência…)
A CACB foi criada com o objetivo de aproximar os imigrantes de Angola, Congo Brazzaville, República Democrática do Congo, demais povos africanos e seus descendentes que vivem no Brasil e No mundo. Entrem em contato conosco para beneficiar dos serviços da nossa plataforma através do e-mail: imprensacacb@gmail.com
sábado, 29 de outubro de 2011
O Ceni atribui a auditoria do ficheiro eleitoral ao UDPS
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Eleição procureur CPI: Kofi Annan defende por um candidato apolítico
O mandato procureur do Tribunal penal internacional (CPI), Louis Moreno O' campo, toca ao seu fim em Dezembro de 2011. Na perspectiva da eleição novo procureur CPI, o antigo secretário geral das Nações Unidas, Kofi Annan, recordou a necessidade de ter à cabeça deeste órgão jurisdicional uma personalidade independente. Pôs em guarda nomeadamente contra que qualificou “de operações políticas, que não devem intrometer-se na eleição de uma pessoa que exercerá funções também importantes.” (Ler a sequência…)
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Eleições 2011: o ministro dos Negócios estrangeiros do RDC tranquiliza o corpo diplomático
O ministro dos Negócios estrangeiros, Alexis Tambwe Mwamba, tranquilizou, terça-feira 25 de Outubro, os membros do corpo diplomático acreditados em República democrática do Congo (RDC) afirmando que as eleições teriam bel e efectivamente lugar à data do 28 de Novembro, em qualquer segurança e num clima aliviado.
“A data do 28 de Novembrocontinua a ser inalterada e a campanha começa em 48 horas [o 28 de Outubro]. O governo emprega-se para regular alguns problemas financeiros que permanecem” declara.
Tambwe Mwamba assegurou igualmente aos membros do corpo diplomático que a segurança de todas as embaixadas e grandes unidades de produção é asseguradas.
“Não há razão que tenha nvocês uma obsessão, medo qualquer, pânico qualquer”, declarou.
Tambwe Mwamba além disso precisou que os candidatos à presidência da República, terão todas as mesmas vantagens de segurança:
“O princípio que todos os candidatos à eleição presidencial poderão sobre o conjunto do território nacional ida e vir como desejam-no, fazer campanha em qualquer liberdade, e em qualquer segurança”.
Os candidatos ao presidenciais terão também o mesmo tempo de antena nos meios de comunicação social públicos.
Todas as disposições para eleições transparentes são tomadas, afirmadas Tambwe Mwamba que convida os parceiros a estender muitos observadores para evitar a contestação.
O corpo diplomático acreditado em RDC, pela boca do seu decano Fernand Massala, embaixador do Gabão, diz ter em conta destes os seguros.
Fernand Massala diz fazer confiança ao governo, a Comissão eleitoral independente (Ceni) e os todos os actores políticos de modo que “o essencial” seja preservado
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
RDC-Elections: a chegada das urnas sempre esperada
A chegada das 186.000 urnas provenientes da China para a República democrática do Congo (RDC) faz-se sempre esperar. Anunciados para Domingo 23 de Outubro, o Vice-Presidente da Comissão eleitoral nacional independente (Ceni), Jacques Djoli, anunciou, terça-feira 25 de Outubro à Rádio Okapi, que estas urnas deveriam chegar “muito brevemente”.
“O fim de semana praticamente tínhamos produzido 100.000 urnas. Actualmente estamos a finalizar as produções”, declaramos Jacques Djoli.
O Vice-Presidente do Ceni explica que o problema de planificação perturbou otransporte destas urnas em RDC.
“De acordo com a nossa planificação, devia-se começar por Lubumbashi mas alteramos para começar em Kinshasa”, acrescentamos Jacques Djoli.
Declara que o RDC já tem obtido as autorizações de sobrevoo a partir lá a China. Uma diligência que, de acordo com ele, durou quase sete dias.
“Fazemos melhor qualquer nossos de modo que possamos respeitar o calendário”, afirmamos Jacques Djoli.
Ler também sobre radiookapi.net: