quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Eleições 2011: o ministro dos Negócios estrangeiros do RDC tranquiliza o corpo diplomático

- Adiante plano, da esquerda para a direita, o embaixador americano em RDC, o Sr. James Entwistle e o ministro congolês dos Negócios Estrangeiro o Sr. Elexis Tambwe Mwamba, trocam documentos diplomáticos ao ministério na sala de reuniões do ministério dos negócios estrangeiros em Kinshasa.   Rádio Okapi/PH. John Bompengo- Adiante plano, da esquerda para a direita, o embaixador americano em RDC, o Sr. James Entwistle e o ministro congolês dos Negócios Estrangeiro o Sr. Elexis Tambwe Mwamba, trocam documentos diplomáticos ao ministério na sala de reuniões do ministério dos negócios estrangeiros em Kinshasa. Rádio Okapi/PH. John Bompengo

O ministro dos Negócios estrangeiros, Alexis Tambwe Mwamba, tranquilizou, terça-feira 25 de Outubro, os membros do corpo diplomático acreditados em República democrática do Congo (RDC) afirmando que as eleições teriam bel e efectivamente lugar à data do 28 de Novembro, em qualquer segurança e num clima aliviado.

“A data do 28 de Novembrocontinua a ser inalterada e a campanha começa em 48 horas [o 28 de Outubro]. O governo emprega-se para regular alguns problemas financeiros que permanecem” declara.

Tambwe Mwamba assegurou igualmente aos membros do corpo diplomático que a segurança de todas as embaixadas e grandes unidades de produção é asseguradas.

“Não há razão que tenha nvocês uma obsessão, medo qualquer, pânico qualquer”, declarou.

Tambwe Mwamba além disso precisou que os candidatos à presidência da República, terão todas as mesmas vantagens de segurança:

“O princípio que todos os candidatos à eleição presidencial poderão sobre o conjunto do território nacional ida e vir como desejam-no, fazer campanha em qualquer liberdade, e em qualquer segurança”.

Os candidatos ao presidenciais terão também o mesmo tempo de antena nos meios de comunicação social públicos.

Todas as disposições para eleições transparentes são tomadas, afirmadas Tambwe Mwamba que convida os parceiros a estender muitos observadores para evitar a contestação.

O corpo diplomático acreditado em RDC, pela boca do seu decano Fernand Massala, embaixador do Gabão, diz ter em conta destes os seguros.

Fernand Massala diz fazer confiança ao governo, a Comissão eleitoral independente (Ceni) e os todos os actores políticos de modo que “o essencial” seja preservado

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