sexta-feira, 8 de novembro de 2013

RDCongo - M23: a pressão dos Estados Unidos foi fundamental para Kigali, de acordo com James Swan

Barack Obama, Presidente dos Etats-Unis/Ph.  Os terceiros.Barack Obama, Presidente dos Etats-Unis/Ph. Os terceiros.
O novo embaixador dos EUA na República Democrática do Congo, James Swan está satisfeito com o fim da rebelião do M23, depois de mais de dois anos de esforços políticos e diplomáticos. Ele disse quinta-feira, 7 de novembro, que os Estados Unidos impuseram uma pressão decisiva sobre o Ruanda para parar o seu apoio ao movimento rebelde.
Explicando que a derrota do M23 foi o primeiro de uma bem sucedida forças armadas congolesas apoiadas por MONUSCO, James Swan diz que o papel o seu país foi bastante diplomático.
"Nós apontamos várias vezes que exigimos o pleno respeito do acordo-quadro, em Adis Abeba por parte de todos os signatários", diz ele, referindo-se ao documento rubricado em fevereiro por onze países africanos para restaurar a paz na região dos Grandes Lagos. Os países signatários não eram particularmente empenhada em apoiar os grupos armados na região.
James Swan diz que a decisão dos Estados Unidos de suspender algum tipo de assistência ao programa de Ruanda foi motivada pelo apoio de Kigali M23 eo recrutamento de crianças-soldados na rebelião. Acusações de que Ruanda sempre negou.
Washington tem levantado a voz contra Kigali nos últimos meses, acusando-o de estar envolvido na crise prevalecente no leste da RDC. Durante sua visita de segunda-feira 1 ª  de julho, em Dar-es-Salaam, o presidente dos EUA Barack Obama  pediu aos países que fazem fronteira com a RDC, sem nomear, a parar de apoiar grupos armados que operam lá.
Em 3 de outubro, as autoridades norte-americanas anunciaram que tinham imposto sanções contra Ruanda para os casos de recrutamento de crianças soldados nas fileiras do movimento rebelde de 23 de Março (M23).
Sobre a natureza destas sanções, um do Departamento de Estado revelou que essas medidas contra a Kigali foram para " encerrar qualquer assistência em termos de formação e treinamento militar para o ano Orçamento 2014 ", que começou em 1 ª de outubro.

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