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Os engenheiros Paca e Pedro foram acusados de crimes contra o Estado por terem feito parte de uma campanha religiosa, denuncia activista dos direitos humanos. Dois activistas de Cabinda, que participaram numa campanha religiosa para pedir às autoridades um maior controlo sobre a prostituição naquele enclave, foram detidos na terça-feira pelas autoridades angolanas, acusados de “crimes e outros actos contra a segurança do Estado”, disse hoje ao i José Marcos Mavungo, activista de direitos humanos. “Os dois engenheiros foram detidos por terem participado numa campanha religiosa contra a corrupção dos costumes, nomeadamente contra a prostituição”, explicou Mavungo, antigo vice-presidente da ilegalizada Associação Cívica de Cabinda Mpalabanda. De acordo com o activista, “a prostituição tornou-se crónica” no enclave de Cabinda – situado a norte de Angola e separado do resto do país por uma estreita faixa de território da República Democrática do Congo – devido à “chegada de gente dos dois Congos” em busca de trabalho num território rico em petróleo. O engenheiro Paca e o engenheiro Pedro, os dois detidos, segundo a identificação parcial de Mavungo, estão ligados à igreja da Assembleia de Deus de Cabinda que organizou a campanha. IOL |
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domingo, 3 de julho de 2011
Dois activistas detidos em Cabinda por lutarem contra a prostituição
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