Uma região problemática e que necessita de ações efetivas do estado.Assim foi definido por tecnicos do
instituto estadual de meio ambiente (INEA),a situação do bairro,no primeiro distrito de Duque de Caxias.
Em companhia do secretário municipal de meio ambiente,agricultura e abastecimento,técnicos do orgão
estadual visitaram o bairro em busca de informações para atualização do projeto para recuperação do bairro
e promoção de ações sociais que beneficiem as famílias residentes no entorno do aterro sanitário,que será
fechado dentro de pouco tempo por ter esgotada sua capacidade.Junto com o coordenador de combate a
crimes ambientais do estado,do superintendente de articulação institucional,e do assessor técnico da
secretaria de meio ambiente,visitou aterros ilegais a depósitos de materiais reciclados da região.O Moacyr
da ambulância,residente na região,acompanhou toda a ação e deu informações importantes aos técnicos do
INEA.Segundo ele,o bairro tem cerca de 30 mil moradores,12 aterros clandestinos e cerca de 100 depósitos na mesma situação,que compram material reciclável dos catadores.A comitiva visitou aterros ilegais nas ruas monte alegre,timão e bragança,Onde moradores reclamaram do mau cheiro,roedores,cobras
e do excesso de moscas.No próximo dia 5,técnicos do estado e do município vão ser reunir com os membros do fórum do bairro para ouvir as propostas atualizadas pela comunidade e apresentar as que
poderão ser definidas no encotro.O estado já dispõe de R$ 30 milhões do fundo estadual de compensação
ambiental para aplicar no projeto de recuperação do bairro.O projeto pode contar,ainda,com verba adicional do orçamento do estado.
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