domingo, 16 de janeiro de 2011

Parlamento: voto da lei sobre a revisão da Constituição em RDCongo


O Parlamento reunido em congressos votou sábado 15 de Janeiro, à uma larga maioria, o projecto de lei que leva revisão constitucional. Os partidários desta revisão se dizer satisfeitos deste voto. Trata-se, de acordo com eles, de um exercício democrático. Em contrapartida, certos membros da oposição tomaram parte ao voto final na diligência de fazer malogro à proposta de lei.

No total, quatro cem oitenta e cinco membros do congresso votaram por, oito contra e onze abstiveram-se. Tal é o resultado do voto da revisão da constituição.

Princesa Adèle Kanyinda, députée da maioria, aprecia a determinação e a coragem da maioria ter antecipado esta acção (voto), tanto desaprova o regresso ao hemiciclo do Palácio do povo dos deputados que têm demitido para ocupar funções políticas incompatíveis.

Explica:

Devemos tratar da imagem da nossa câmara, porque não gostaria de que a câmara esteja como uma feira onde há vai - e - vem. E de dois, não posso aceitar que mim que rendeu a minha poltrona e que retorne. Haver um conflito que não diz o seu nome. E aquilo corre o risco ainda de fragilizar-nos nos partidos políticos.

De acordo com certos deputados, o artigo 71 da constituição garantia não necessariamente a vitória de Joseph Kabila.

O senador Henri Thomas Lokondo é deste parecer:

Que os amigos (a oposição) tranquillisent, porque lá a maioria acaba de tomar um risco sério. Recorda-se que em 1974 em França quando Valery Giscard de Estaing foi elegido, a primeira coisa que fez é alterar o sistema eleitoral. Como agora, os outros tinham contestado. Mas no fim, Mitterrand tivesse-o batido às eleições. É dito apenas assim hoje ele alterava o sistema eleitoral à uma volta, duas voltas, que vai ganhar as eleições. Que tenha uma volta, duas voltas, se não é fortes sobre o terreno, terá dado um golpe de espada na água.

Para este senador, trata-se de um falso debate, porque não é dito que é o presidente Joseph Kabila que vai ganhar as eleições à primeira volta. Alguém da oposição pode também ganhar-o à primeira volta, considera.

Contra qualquer espera, alguns deputados da oposição tomaram parte ao voto.

Nenhum comentário: