terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Walikale-Masisi( RDCongo): ameaçadas pelos FDLR, as populações pedem mais segurança

Vista aérea de Masisi e os seus arredores

Ontem foi a Fizi, e hoje de novo a Walikale.

A série de operações militares efectuadas contra os FDLR desde o início do ano 2009 nos sectores Osso-Banyungu no território de Masisi e Waloa-Yungu o de Walikale, à cerca de 100 quilómetros ao noroeste apagou não tem ainda um impacto positivo na segurança dos civis. Pelo contrário, estas populações sempre são confrontadas limpam problema de insegurança devido às presenças dos FDLR. Pedem mais segurança.

As autoridades usuais bem como os representantes da sociedade exprimiram esta queixa segunda-feira 24 de Janeiro à uma delegação do Monusco conduzido pelo Tenente-General Chander Prakash, comandante da força do Monusco, em volta de inspecção e avaliação dos bandos estes dois em sectores.

Do 30 de Dezembro de 2010 ao 1 Janeiro de 2011, os FARDC atacaram as posições dos FDLR de Bushani e de Kalambairo no sector Osso Banyungu.

De acordo com os habitantes de Kalambairo encontrados à Kimua, ambos aldeias, incluindo as estruturas de saúde, foram pilhadas durante estas operações.

Estes precisam que imediatamente depois a partida dos militares FARDC destes sectores, ainda houve.

Um dos chefes locais de Kimua testemunha:

Desde o mês de Janeiro de 2009, as operações sucedeu-se na nossa zona, mas não temos a paz. A recente, é a operação do 31 (Dezembro) ao primeiro Janeiro corrente que, também, alterou nada. Antes, qualquer minha aldeia Mikweti foi pilhada. Se as autoridades pudessem ajudar-nos a recuperar mesmo uma parte dos bens pilhados.

O Comandante da força do Monusco mostrou-se sensível às queixas desta população. O tenente o general Chander Prakash declarou:

Efectivamente registei as queixas e vou discutir com as autoridades dos FARDC sobre a estratégia a aplicar para assegurar-nos que definitivamente tem posto termo-se à presença dos FDRL à Kimua…

É necessário notar que os FDLR e o Maio Maio do grupo APCLS (Aliança dos Patriotas para um Congo livre e soberano) continua activo nesta parte da província do Nord-Kivu.

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