Os esforços para lutar contra as violências feitas às mulheres devem ser fornecidos no oeste do RDC como é o caso no leste do país. É uma das principais recomendações que emergem de umasondagem realizada de 17 ao 19 de Dezembro de 2010 à Kinshasa pela agência “Peritos”, junto de uma amostra representativa de 1000 De Kinshasa. O estudo levou sobre a percepção do De Kinshasa sobre as violências feitas à mulher. Os resultados deeste inquérito foram apresentados, quinta-feira 3 de Março, em Kinshasa.
A maioria de pessoas interrogadas aos seus domicílios considera que à Kinshasa, as formas essenciais das violências recorrentes contra as mulheres são nomeadamente a violação (31%), a perseguição (11%), os golpes e feridas (9%).
Estas formas de violência frequentemente são constatadas, de acordo com as pessoas interrogadas, em meios escolares e universitários onde professores exercem a perseguição sobre alunos ou estudantes.
De acordo com os De Kinshasa interrogados, o fenómeno das violências feitas à mulher observa-se também nos meios profissionais onde os superiores hierárquicos ou empregados abusam das mulheres.
Piores, certos entrevistados são dos pareceres que pais forçam as suas raparigas a prostituir-se para aumentar o rendimento familiar.
Entre os De Kinshasa contactados, idosos de 25 para 34 anos e de 50 anos e mais, 5 sobre 10 dizem-se ser vítimas ou próximas as as das vítimas da violação, os dos golpes e feridas, mas também os propósitos injuriosos (38%), perseguição sexual e os abusos pelos seus professores (28%).
No entanto, sete de cada dez respondentes afirmaram que as mulheres favorecem elas mesmas as violências sexuais cometidas sobre elas devido ao seu vestuário que deixa ver certas partes íntimas dos seus corpos.
Globalmente, os De Kinshasa interrogados são dos pareceres que as organizações internacionais são comprometidas muito na luta contra as violências sexuais, seguidas das igrejas e as organizações da sociedade civil.
Perante os seus resultados, o coordenador da agência Especializados, Serge Mumbu, afirma que existe formas das violências sexuais específicas à cidade de Kinshasa. Este fenómeno refere-se apenas às regiões do leste devastadas por mais de 15 anos de conflitos armados. De acordo com ele, acções de argumento e de comunicação para a luta contra estas formas das violências sexuais devem ser efectuadas também em Kinshasa.
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