terça-feira, 13 de julho de 2010

Angola-Terçeira República Prioriza Combate à Corrupção.

SERÁ QUE VAI PRIORIZA O COMBATE À CORRUPÇÃO?

As autoridades Governamentais de Angola garantem que a III República elegeu como prioridade o combate à corrupção generalizada e a fiscalização das ações do novo executivo.A III República entrou em funcionamente depois da aprovação da nova constituição,a nomeação do executivo pelo chefe do estado Jose Eduardo dos Santos e a tomada de posse de Antonio Paulo Kassoma como presidente da assembleia nacional.Para alguns analistas políticos,criadas que estão as condições no que tange à normalidade das instituições do estado em Angola,o novo executivo tem a obrigação de concretizar a promessa de tolerância zero à corrupção.Entrendem que a transparência e gestão correta do erário público,sera a chave fundamental para estancar a corrupção que prejudica o desenvolvimento de Angola.A transparência do erário público foi reiterada também pelo novo presidente da assembleia nacional,na cerimónia da sua eleição ao cargo de presidente do parlamento.Kassoma recordou que a tarefa de fiscalização foi uma das preocupações manifestadas pelo presidente da república,em dezembro último,quando se referiu à necessidade de haver menos timidez neste domínio."Está em causa a gestão eficaz e transparência dos recursos públicos em benefício do interesse comum",asseverou.Durante a cerimónio da tomada de posse do novo executivo,o chefe do estado defendeu também a criação de um novo instrumentocontra os enriquecimentos ilícitos:A lei da probidade administrativa."No senso comum,quer dizer honestidade,honradez e integridade de caráter",explicou o presidente,realçando que a probidade administrativa define os deveres e a responsabilidade e obrigações dos servidores públicos na sua atividade quotidiana,de forma a assegurar-se a moralidade,a imparcialidade e a honestidade administrativa.O chefe do estado acrescentou que quer mais "atenção para a Educaçao,para a prevenção de atos ilícitos e violação da disciplina laboral e a melhoria da remuneração e melhoria de condições de trabalho,na medida do possível",e sublinhou que as questões relativas à responsabilizaçõa dos graves danos cometidos no passado,caso sejam identificadas,"serão tratadas pelas entidades competentes".

Fonte:N.J

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