segunda-feira, 19 de julho de 2010

Caso Cabinda.

RAÚL DANDA PREOCUPADO COM JULGAMENTO.
O ativista dos Direitos Humanos Cabindense,André Zeferino Puaty,começou a ser julgado em Cabinda,depois de estar detido durante cinco meses.André é o primeiro de um grupo de seis pessoas que foi detido pela polícia depois do atentado terrorista à delegação Togolesa de futebol.Contactado por este semanário,o deputado da UNITA,e natural de Cabinda,Raúl Danda,afirmou desconhecer as causas que fazem com que as autoridades julguem à pressa o ativista dos direitos humanos André Puaty."Temos conhecimento deste julgamento e devo dizer-lhe que estou surpreso pela pressa que está a ser empregue no jugamento de Adré ",disse.Entretanto,o advogado Davd Mendes não irá representar André.Tudo porque a carta que terá enviado para o tribunal provincial de Cabinda para o oficializar terá desaparecido misteriosamente.Para o seu lugar foi apontado o advogado Luíz do Nascimento,depois de outros nomes terem sido recusados."ficamos com a impressão que não interessa va ao sistema que o Puaty fosse representado por David Mendes,nem por outros advogados apontados",disse uma fonte afecta ao processo.
Puaty foi acusado de ter em seu poder o livro "o problema de Cabinda exposto e assumido à luz do direito e da justiça",obra do advogado Francisco Luemba,também ele detido rstá ainda marcada a data para o julgamento dos outros detidos,apesar de Antonio Bento Bembe ter dito,a quando de uma visita à província  de Cabinda,que os julgamentos estavam para breve.Puaty,que erá funcionario da multinacional Americana Chevron,foi detido em sua casa na manhã de 8 de janeiro,horas antes do ataque à Seleção Togolesa que ia participar no campionato Africano de futebol.A empresa empregadora acabou por suspender o vínculo contratual com ele,deixando de lhe pagar salário.Por outro lado,uma concentração silenciosa para apelar ao respeito pelos Direitos Humanos em Angola irá realizar-se na próxima terça-fera,no dia de África na capital Portuguêsa,Lis boa.Numa iniciativa da amnistia internacional,a atividade acnteceu na rua Fradeso Silveira,em frente ao Consulado Angolano.Os ativistas presentes ostentar cartazes,lonas e painéis com frases de protesto,como "fim aos desalojamento urbano,sim,mas no respeito pelos Direitos dos Cidadãos","fim às limitações à liberdade de expressão","proteção aos defessores dos Direitos Humanos",sim à liberdade de opinião",e "julgamentos justos,sim","que Angola seja também o <>dos Direitos Humanos"."negócios com Angola só com compromisso de respeito pelos Direitos Humanos","fim aos interesses que abafam os Direitos Humanos",sim à liberdade que a independência prometeu","o mundo é lugar perigoso de se viver,não por causa daqueles que fazem o mal,mas sim por causa daqueles que observam e deixem o mal acontecer",Albert Einstein.

Fonte: N,J

Um comentário:

TCHIOYA disse...

sou cabinda, filho desta patria negada, adotado por uma mae cruel que se chama angola, sobtutela de um dos piores filho da mesma que ainda mutos o digam não ser legitimo, somos esmagados,humilhados, vivemos como caes que comem das sobras da mesa,eu sou mobilia deste casa cabinda de xeio de fartura mas ainda vive mizeria... um dia meu povo ha-de sorir quando Deus o supremo decidir por fim as falcatruas do J.E.S E SEU COLABORADORES....