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A Polícia de Intervenção Rápida (PIR) está preparada para neutralizar focos de violência e restabelecer a ordem, garantiu hoje, em Luanda, o comandante desta instituição policial, comissário Alfredo Lourenço Quintino "Nilo". Em entrevista à Angop, a propósito do 19º aniversário deste órgão operativo do Comando-Geral da Polícia Nacional, a assinalar-se neste sábado, o oficial comissário precisou que, ao longo destes anos, a PIR evoluiu bastante em termos de meios técnicos e humanos e tem mantido um estado de prontidão a altura das exigências da sociedade. "Evoluímos muito ao nível das unidades e forças e em meios técnicos indispensáveis para as nossas missões. Portanto, hoje temos uma capacidade operativa nacional quase que invulgar (...)", fez notar. Informou que antes, para além da manutenção da ordem, a PIR estava essencialmente virada para a defesa do território nacional, ao lado das Forças Armadas Angolanas (FAA). Terminado o conflito armado, disse, a PIR agora virou-se para a sua tradicional missão de banir distúrbios e outras acções que perturbem a ordem pública. "É nesta base que fomos especializando uma série de unidades e subunidades, mantendo um estado de prontidão a altura das exigências da sociedade", frisou. Segundo o comissário Lourenço Quintino "Nilo", a PIR tem acompanhado atentamente o evoluir da situação operativa a nível do território nacional, para quem, nesta altura, esta força especializada está em condições de reforçar qualquer unidade ou subunidade da polícia de ordem pública quando a situação assim o exigir. "Neste momento em termos de meios técnicos praticamente não temos quaisquer dificuldades, portanto neste capítulo a PIR está muito bem servida", reconheceu. A Polícia de Intervenção Rápida está representada em 10 províncias por batalhões e, a partir daí, movimenta-se em outras regiões onde não se faz representar para banir eventuais distúrbios. "Pensamos ter capacidade de, em menos de 24 horas, estarmos presentes nos locais onde não nos fizemos representar", frisou o comissário. Segundo a fonte da Angop, a manutenção das forças da Polícia de Intervenção Rápida é bastante onerosa, razão pela qual criou-se zonas de responsabilidades de cada uma dessas unidades estacionadas em 10 províncias: Cabinda, Zaire, Uíge, Malanje, Huambo, Lunda Norte, Moxico, Benguela, Huíla e Luanda. Quantos aos desafios para os próximos tempos, segundo o comissário Lourenço Quintino "Nilo", a PIR vai continuar apostar na profissionalização dos seus quadros e, para tal, contam com o apoio da cooperação espanhola, cubana e portuguesa. Criada em 1992 por ocasião da visita de sua Santidade o Papa João Paulo II à Angola, a PIR tem como missão principal prevenir a delinquência, manutenção da ordem pública, combate a distúrbios e a garantia da integridade territorial. Integram a Polícia de Intervenção Rápida as unidades Anti-Terrorismo (UAT), Anti-Distúrbios (UAD) e de Veículos Blindados (UVB). ANGOP |
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domingo, 5 de junho de 2011
PlR pronta para restabelecer a ordem e banir eventuais distúrbios
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