sexta-feira, 16 de outubro de 2009

OPORTUNISMO POLÍTICO?

Em qualquer um dos cenários vividos por angola,a questão da unidade nacional foi sempre colocada com muita seriedade,tais são os exemplos vividos deforma dramática na maior parte dos estados africanos devido à algumas ideias exclusivistas de certos iluminados em matéria de demarcação de fronteira; e
padrões histórico, tratados e cartas geográficas que embora fazendo parte da história,são constantemente
rebuscados para que cada um à sua maneira tente fazer a sua própia história,sem pensar nas consequência
daí resultantes. Acabado de sair de uma guerra de mais de trinta anos, o nosso país prepara-se para entrar
numa fase de consolidação da democracia com a realização ,já passou das eleições legislativas e,poucos
meses mais tarde,das eleições presidenciais. Nesta fase crucial da história da democracia emergente angolana deve-se levar em consideração alguns princípios de convivência política ainda que se viva num quadro de diferenças a centuadas,motivadas por diversos factores circunstanciais ou não,naturais ou artificiais,enfim,todo o esforço é pouco para que entendamos de uma vez por todas que angola é una e
indivisível. È o que está escrito na lei constitucional a "bíblia",na qual todos os angolanos se devem rever.
Todavia,há qeum não esteja de acordo da maneira como as coisas andam em angola desde que atingiu a
independência em 1975,e,aproveitando-se do clima de paz reinante,tente lançar algumas sementes da
discórdia,no sentido de estabelecer umcabaz de interesses políticos.
Facto curioso é que taís reivindicações são originárias de regiões ricas,onde o petróleo ou os diamantes
fazem acordar espíritos revanchistas dos que perderam inúmeras batalhas no tempo da guerra e podem ser
agora tentados a dividir o território.
De oportunistas está o país farto,mas a experiência do povo leva-nos a acreditar que ninguém neste momento está com vontade expressa para os aturar.
Quem não está com a lei,está exactamente conta ela.
E todos devem cumpri- la.
Sem excepção!

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