Em qualquer um dos cenários vividos por angola,a questão da unidade nacional foi sempre colocada com muita seriedade,tais são os exemplos vividos deforma dramática na maior parte dos estados africanos devido à algumas ideias exclusivistas de certos iluminados em matéria de demarcação de fronteira; e
padrões histórico, tratados e cartas geográficas que embora fazendo parte da história,são constantemente
rebuscados para que cada um à sua maneira tente fazer a sua própia história,sem pensar nas consequência
daí resultantes. Acabado de sair de uma guerra de mais de trinta anos, o nosso país prepara-se para entrar
numa fase de consolidação da democracia com a realização ,já passou das eleições legislativas e,poucos
meses mais tarde,das eleições presidenciais. Nesta fase crucial da história da democracia emergente angolana deve-se levar em consideração alguns princípios de convivência política ainda que se viva num quadro de diferenças a centuadas,motivadas por diversos factores circunstanciais ou não,naturais ou artificiais,enfim,todo o esforço é pouco para que entendamos de uma vez por todas que angola é una e
indivisível. È o que está escrito na lei constitucional a "bíblia",na qual todos os angolanos se devem rever.
Todavia,há qeum não esteja de acordo da maneira como as coisas andam em angola desde que atingiu a
independência em 1975,e,aproveitando-se do clima de paz reinante,tente lançar algumas sementes da
discórdia,no sentido de estabelecer umcabaz de interesses políticos.
Facto curioso é que taís reivindicações são originárias de regiões ricas,onde o petróleo ou os diamantes
fazem acordar espíritos revanchistas dos que perderam inúmeras batalhas no tempo da guerra e podem ser
agora tentados a dividir o território.
De oportunistas está o país farto,mas a experiência do povo leva-nos a acreditar que ninguém neste momento está com vontade expressa para os aturar.
Quem não está com a lei,está exactamente conta ela.
E todos devem cumpri- la.
Sem excepção!
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