quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Sociedade civil de Cabindense manifesta contra Denteções Arbitrárias.

*Os ativista cívicos de Cabinda detidos na Cadeia do Yabi sob acusação de subversão de ao estado,na sequência do ataque a seleção Togolesa de  futebol
que se deslocava a Angola para participar do campeonato Africano das Nações,
continuam encarcerados e sem data para o seu julgamento e em consequência disso aumenta a onda de solidariedade para com os mesmos.
-Segundo uma fonte naquela parcela do território nacional,esta <<>>,estava previsto o julgamento de um dos detidos,no caso Andre Zeferino Puati,preso a 18 de janeiro do corrente,mas a seção não aconteceu por ausência do juiz.De acordo ainda com a mesma fonte,a população de Cabinda que vivia num clima de medo devido a onda detenção,agora está despida dele e aumenta aonda de solidariedade e exigem a libertação do Padre Raul Tati e Pares.Por ocasião do dia da liberdade de África,a sociedade civil de Cabinda anunciou a realização de uma marcha contra as detenções arbitrárias em Cabinda para este sabadoem Cabinda.A ideia de um grupo de cidadãos organizados tem o propósito de denunciar as detenções arbitrárias em Cabinda e exigir o cuprimento da lei,das convenções internacionais e padrões universais referentes a um julgamento justo.A concentração está prevista para as <<13:00 horas>>,de fonte ao centro cultural chiloango,partindo as<<15:00 horas>> do "largo do centro cultural chiloango"(na avenida 28 de maio).A anunciada marcha percorrerá a avenida 28 de maio,passando pala avenida Dr.Antonio Agostinho Neto até ao cruzamento com a rua Irmão Evaristo.Irá pela rua Elías Garcias até ao Largo Lopes pimpim.Em seguida vai a avenida do Comércio até ao local da assinatura do tratado de simulambuco (junto ao monumento da assinatura do tratado) onde terá o seu término.De acordo com a organização encabeçada por José Marcos Mavunga e Padre Jorge Congo,o governo províncial foi comunicado na terça-feira 19,mas até quita-feira não respondeu,contudo,segundo a fonte,a lei diz que depois de 48 horas se a instituição contactada se manter em silêncio significa que não há impedimento.Por isso,continuou de Cabinda impedir estará a violar a lei da manifestação e organização estará no direito de intentar uma ação judicial contra este.Em fevereiro um grupo de organizações de Direitos Humanos composto pela fundação Open Society,associação contruindo comunidades e associação justiça,Paz e democracia que se deslocou a Cabinda para constatar a situação dos Direitos Humanos naquela província,apelou as autoridades judiciais para que faça um julgamento justo despolitizado e baseado somente na lei,para que os ativistas detidos na cadeia do YABI voltem a sua vida normal.Na ocasião o procurador-geral da república de Cabinda disse que a sua instituição enquanto defensora da legalidade faria cumprir a lei em termos de prazo de previsão preventiva.A verdade,porém,para maioria dos detidos já passa cinco meses e o julgamento tarda em chegar.

Fonte: Angolense.

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