Equador: greve dos professores à Gemena
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A palavra de ordem de greve intersyndicale dos professores de Gemena foi seguida nas várias escolas públicas esta terça-feira 2 de Novembro. Decretada a segunda-feira 1 Novembro, esta greve dá seguimento à promessa não tida do governo central de pagar os salários do mês de Setembro à taxa uniformizada dos professores de Kinshasa. Fora desta reivindicação, explica César Bokula do Sindicato nacional dos professores católicos, os grevistas reclamam igualmente o pagamento de oito mil francos congoleses, prémio concedido pelo governo aos professores na ocasião cinquantenario. De acordo com o director provincial do EPSP, Louis Adoula Mahungu, algumas soluções já têm sido encontradas às diferentes reivindicações dos professores. “O salário do mês de Setembro já tem chegado à Gemena. Foi uniformizado para toda a República”, declarado. Assinala contudo pequenas irregularidades cometidas pelo serviço da paga dos professores (Secope) em Kinshasa e afirma que uma comissão ad hoc do Secope encontra-se actualmente à Gemena para enquadrar a paga. Os grevistas, do seu lado, afirmam que não poriam termo ao seu movimento enquanto todas as reivindicações não forem satisfeitas.
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