terça-feira, 2 de novembro de 2010

Programa português e-escola implementado em Angola

Programa português e-escola implementado em Angola PDF Imprimir e-mail
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O programa português e-escola  transformou-se em e.school e vai ser implementado em 20 paises num projecto liderado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT). Angola, Moçambique, Timor, Mexico e Argelia fazem parte do conjunto de paises onde o e.school vai ser implementado.
Numa primeira fase, apenas uma das escolas de cada um destes paises irá receber a "smart box" de produtos tecnológicos e educativos que integram o programa e onde se podem encontrar computadores portateis, quadros interactivos, servidores e acesso wireless a Internet. A iniciativa deverá depois ser alargada a mais instituições de ensino.
Será também constituido um grupo multidisciplinar de especialistas que irá acompanhar e apoiar a implementação do programa, designadamente nas áreas da comunicão do hardware, software, conteudos e serviços, incluindo a elaboração de planos de utilização das TIC em programas de educação e aprendizagem.
JP S. Couto, BiBright, Nautilus, Critical e Leya são as empresas portuguesas que fornecem hardware, software e conteudos a iniciativa, as quais se juntam os parceiros internacionais Cisco, Intel e Microsoft. A Associação de Empresas de Software Open Source (ESOP) também integra o acordo.
Lançado no ámbito do "Connect a School, Connect a Community", um outro programa da UIT, o e.school tem por objectivo promover a info-inclusão, aumentando o numero de escolas e comunidades com ligação a Internet em banda larga e com acesso e recurso as TIC. A iniciativa pretende ainda testar abordagens inovadoras no uso das tecnologias nas salas de aula, quantificar os impactos, promover os beneficios e partilhar os ensinamentos obtidos.
"O primeiro-ministro em Portugal teve a coragem de sonhar e o Governo Português conseguiu implementar essa visão. Agora esta historia de sucesso será partilhada com o resto do mundo", referiu Hamadoun Touré, secretário-geral da UIT, durante a assinatura do protocolo que oficializou o lançamento da iniciativa.
O programa e-escola foi considerado por aquela organização como "uma iniciativa exemplar a replicar internacionalmente, na promoção de computadores de baixo custo e na eliminação de barreiras no acesso as TIC".

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