segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Kinshasa: Kabila assassina mais um activista da diáspora – Armand Tungulu

Notícias 
manisfetacaoEstá confirmada a morte do Senhor Armand Tungulu, o homem que atirou uma pedra na comitiva presidencial, morreu ontém, em circunstâncias ainda pouco claras. Armand Tungulu pai de quatro filhos e vivia em Bruxelas, foi um modelo de cidadão muito apreciado em sua comunidade. Todos os congoleses de Londres, Paris, Bruxelas, Montreal e dos Estados Unidos da América ainda estão em choque com esta notícia. Enquanto se aguarda mais novidades sobre este caso, os pastores da diáspora congolesa deixam a sua alma nas mãos de Deus. A comunidade congolesa apresenta as condolências as mais tristes à sua família.
O incidente de provocação deliberada de apedrejamento a comitiva presidencial revelou uma guarda com o rosto humano em torno do Chefe de Estado.
O rapaz que atirou uma pedra na comitiva presidencial para o grande incómodo da Guarda Pretoriana do chefe de Estado foi atirado com uma grande brutalidade que não se pode imagina pela parte dos homens afectos a guarda presidencial. Os congoleses estão surpresos com o silêncio das ONG’s que caiem sobre rumores de fazer o seu dia de campo em press releases distribuidos nas redações e na chanceleria.
De acordo com as espectativas e os rumores trata-se de um congolês de Londres mas o Movimento para a Paz e a Democracia em Angola vem confirmar que tratou-se de um activista dos direitos humanos residente numa zona do Madou Comuna de Santo-José de Bruxelles, o rapaz que lançou uma pedra contra a comitiva presidencial, de acordo com a opinião as ONGs congoleses não precisariam inquérito para condenar este acto bárbaro levado acabo pela guarda presidencial.
O chefe de Estado Joseph Kabila Kabange voltou a Kinshasa na quarta-feira de Nova York, EUA, onde fez o seu discurso na 65ª Assembléia Geral da ONU. Os rumores circularam ontem em Kinshasa, com persistência pela qual, um rapz num gesto suicidário, tentou de apedrejar a comitiva presidencial. Os comentários grassam a capital congolesa. Certos detectives enviados no terreno para realizarem uma pesquisa infelizmente não relataram nada. Recolheram simplesmente algumas provas de relatórios imprecisos de pessoas que dizem ter convivido o estranho incidente insólito em directo.
Segundo testemunhas oculares, a comitiva presidencial passava na Avenida de Liberdade (anteriormente Avenida 24 de Novembro).
Na articulação da comuna de Lingwala entre Assanef e a Academia de Boas Artes, um homem e uma mulher (que formaram um casal) estavam na trajectória do roteiro presidencial. Segundo informações em nossa posse, o casal vinha de Bruxelas, onde eles residem. " Imediatamente, a opinião afirmou acreditar tratar-se de um grupo de jovens que têm reivindicado a liberdade do Congo "Bana Congo" e que atacam qualquer homem político do poder congolês ou proxímo de estadia em Bruxelas, Londres ou Paris. "A mulher tinha na sua mãe uma câmera, com o objectivo de filmar provavelmente a tentativa suicidária, a fim de usá-lo. Com que finalidade?
Quanto ao homem ", estava preparado com algumas pedras na mãe. Então, um gesto mecânico, ele jogou uma pedra contra o jipe presidencial para o espanto de muitos moradores de Kinshasa torcida de seu líder. " O Chefe de Estado, imperturbável, continuou sacudindo o braço para responder a saudação da população.Ao mesmo instante, o guarda-costas do chefe de Estado tomou a roda louca para desmobilizar o autor. " Durante o tempo, a sua esposa estava filmando a cena. O homem inicialmente resistiu contra a guarda presidencial. Ele até fez troca de alguns punhares sobre os elementos da guarda presidencial. Finalmente, foi rendido alguns minutos após. A volta de Kinshasa, este incidente foi comentado apenas credível.
Um guarda-costas com um rosto humano
Para Kinshasa, a guarda de Joseph Kabila é surpreendente. Como em todos países africanos, quem se atreveria a tal movimento seria um homem morto. O mínimo que podemos dizer sobre este incidente e que está na boca de todos é que a guarda de Joseph Kabila, tem um rosto humano. O facto de não ter directamente disparado contra o homem é a prova de que as coisas mudaram razoávemente na RDC. Anteriormente, uma pessoa nas mesmas circunstâncias, teria sido simplesmente fuzilado no local de um atentado contra a vida do Presidente da República. Há de elogiar esta guarda-costa. Mas isso não deve ser uma garantia com a desonestidade.
O silêncio pesado das Organizações dos Direitos Humanos
São quase 72 horas desde que o rumor corre na capital congolês. Nenhum comunicado de ONGs de Direitos Humanos para condenar os actos suicidários de Bruxelês e condenar a guarda presidencial. É o silêncio tão pesado que suspeita estas Ong’s. Enquanto os rumores íam na direção de um homem baleado pela guarda presidencial, as redações e as embaixadas seriam inundadas de comunicados condenando o guarda-mato-feliz presidencial.
Como em outros países Africanos, o homem seria baleado no local do incedente. Neste caso, todas estas organizações dos direitos humanos seriam montado slot para gritar com a violação dos direitos humanos. De facto, o autor do gesto não é diferente de um criminoso. Isso poderia causar um tiroteio e morte se o cuidado fosse rápido no gatilho. Aparentemente, essas ONGs, só há criminosos deste tipo de Bruxelês, que teriam direito à vida e portanto a proteção.
Quando falamos de um londrino, no caso, comentando que a Kinshasa em todos os sentidos, mas especialmente para condenar o facto de que a guarda tem poupado atordoa ou para felicitá-la pelo seu humanismo, lembramos as façanhas tristes de alguns Londres congoleses.
Por isso a diáspora congolesa através o mundo terão manifestações de protestos amanhâ segunda-f. dia 4 de Outubro em todas embaixadas congolesas, para reclamar e responder a morte macabre que custou a vida do seu colega em Kinshasa. Também o MPDA pedir os seus membros não ser indiferente em relação a este acto bárbaro, cujo líder fará parte dos manifestante de Bruxelas junto a embaixada congolesa acreditada no reino da Bélgica.
Fonte/MPDA

Nenhum comentário: