sábado, 19 de fevereiro de 2011

Quem é democrata não teme manifestações pacíficas & ameaças de Dino Matross são para ratos de esgotos

dino matrosse 45 m
Quem é democrata não tem medo de manifestações pacíficas & avisos de Dino Matross são para ratos de esgotos.
A paz, a estabilidade e a segurança de Angola não podem estar no cano da espingarda, como pensa o senhor Dino Matross, e alguns dos seus camaradas, que juraram defender a ditadura, com unhas e dentes.
Depende em larga escala, da capacidade de suas organizações, de aplicação da lei, em cumprir primeiro e depois fazer compresso um regime que não é democrático pode ter medo, e não compreende , quando as pessoas saem ás ruas para expressarem publicamente , suas opiniões e sentimentos sobre qualquer tema que julgam importante para eles.
Entrar em pânico ao ponto de criarem um clima de terror total, com ameaças, mortes, prisões e perseguições, um pouco por todo país
Num momento tão efervescente como este, é característico de qualquer regime, que tem consciência, de não estar a prestar um bom serviço ao povo.
Policiar, ocorrências de pouco vulto, como foram às manifestações dos jovens no Cazenga, as zungueiras, controlar de forma criminosa movimentações de cidadãos, inclusive manifestações, etc.
Requer por parte do regime angolano mais do que a compreensão das responsabilidades legais dos participantes de tais eventos. Requer também , a compreensão , simultânea dos direitos , obrigações e liberdades , daquelas pessoas que deles não participam.
O senhor Dino Matross, com essas ameaças porta-se não apenas como um grande lacaio, boca de aluguer do tirano, esquecendo-se que uma das descrições de essência de manutenção da ordem pública.
É a permissão de reuniões e manifestações, de um grupo de pessoas, que estejam a exercer seus direitos e liberdades legais sem infringir os direitos dos outros.
São raras as vezes que não me interrogo; o que entende essa gente, afinal sobre democracia?
Já o outro dizia; Este lixo tóxico, chamado governo, já não podemos aturar por muito mais tempo?
As manifestações, ou qualquer que seja sua designação, devem ser vistas como conseqüência lógica, da democracia e liberdade individual e colectiva.
Se o regime angolano fosse democrático. E não essa farsa mascarada de cordeiro teria permitido manifestações e satisfaria as reivindicações da maioria do povo angolano.
Infelizmente, as ocasiões que tendem a sobressair e serem lembradas em Angola são as caracterizadas pela agressão e violência policia que acaba por mostrar a verdadeira face criminosa do regime.
Que o regime atira sempre certeiro, sabemos todos nós, temos provas de sobra, mais também estamos certos. Que jamais conseguirão travar á fúria deste povo , que aos poucos vai perdendo o medo , e aceitando morrer pela sua pátria.
No momento espontâneo em que ele próprio, decidir ranger os dentes tudo poderá mudar. Ninguém lhes vai indicar , o dia , data , hora e local , como agora até os próprios serviços secretos , para montar armadilha aos menos atentos estão a fazer.
Eles até já criaram web sites simulados, locais e hora numa manobra própria de serviços sujos secretos na defesa de tiranos, que nada mais querem do que (morrer no poder, com arma de guerra nas mãos).
Nós temos direitos de protestar pacificamente, sempre e quando acharmos necessários. De igual modo temos o direito de expressarmos nossas opiniões seja onde for , agrade ou não ao regime.
Também somos livres para nos associarmos com pessoas de nossa própria preferência, e ninguém tem o direito de nos impor a ideologias política ou religiosa que temos que seguir.
Aliás, a constituição angolana, apesar de cheirar á farsa, e cópia Salazarista, com alegam de boca cheia alguns entendidos, coisa essa que nem o próprio regime conseguiu argumentos para provar o contrário.
Salva guarda esses direitos ou não?
O direito á liberdade de expressão.
O direito á reunião pacífica
O direito á liberdade de associação.
Espero que algum “camarada” se possível, o senhor Dino Matross que me responda isto, sem ser preciso disparar um tiro, contra minha cabeça.
Fernando Vumby
Fórum Opinião Livre & Justiça

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