Rio no parque nacional do Salonga, Floresta équatoriale, 2005.
A Comissão épiscopale ad hoc para os recursos naturais da Conferência épiscopale nacional do Congo (Cenco) organiza, desde esta terça-feira 1 Fevereiro à Kinshasa, um atelier centrado no tema: “Luta contra a exploração ilegal e a má gestão dos recursos naturais.” Durante estes trabalhos, os participantes vão, após um estado dos lugares, propôr estratégias para uma gestão racional e eficaz deste sector em RDC.
Durante três dias, quarenta participantes, representando a sociedade civil congolesa, vão fazer uma aposta em comum das informações relativas à exploração dos recursos naturais em diferentes províncias do país.
Esta aposta em comum permitir-lhes -á libertar os problemas que se põem e de propôr estratégias necessárias à uma boa gestão deste domínio.
É desta maneira que o Cenco conta prosseguir e reforçar o seu contributo na luta contra a exploração ilegal dos recursos naturais, explicou o seu primeiro secretário geral associado, o Abbot Donatien Nshole:
“Os bispos sempre comprometeram-se para uma exploração transparente dos recursos naturais, que aproveita ao povo congolês e que contribui certamente para o seu desenvolvimento. Observa-se infelizmente, à esquerda e direita, explorações ilegais. Então a igreja, e é a sua missão, compromete-se a sensibilizar o povo congolês forjar uma nova mentalidade que possa reconsiderar as coisas em proveito deste mesmo povo.”
Este atelier retorna no âmbito da educação e a sensibilização da população. Este último é chamado, de acordo com a mesma fonte, de implicar-se para facilitar a aplicação de diferentes decisões tomadas no sentido de melhorar a gestão dos recursos naturais.
Direitos de autor reservado Rádios Okapi
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